O dissídio de Neuropsiquiatra 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 225133 no cargo de Neuropsiquiatra.
Estado com maior salário médio
Goiás
R$ 11.106,46
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
610 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Fortaleza - CE
R$ 8.382,94
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
São Paulo - SP
439 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Atividades de Atendimento Hospitalar
R$ 48.505,67
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Atividades de Atendimento Hospitalar
265 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Médico psiquiatra realiza diagnóstico e tratamento clínico de transtornos mentais, emocionais e comportamentais - como depressão, esquizofrenia, narcolepsia, bulimia, entre outros - atendendo pacientes em consultórios, clínicas e hospitais Ajuda na reabilitação social de pacientes.
Atua em saúde pública, atendendo nas unidades e nos serviços da Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS) Registra os procedimentos executados Trabalha em equipe multidisciplinar.
Difunde informações sobre prevenção de doenças psiquiátricas Supervisiona equipes Mantém-se atualizado em sua área de atuação.
Efetua pesquisas na área de psiquiatria Elabora documentos médicos Atua com base em princípios de ética profissional.
Cumpre procedimentos, normas técnicas, normas higiênico-sanitárias e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de biossegurança e de preservação ambiental
O que faz um Neuropsiquiatra
O Médico psiquiatra planeja o atendimento de pacientes para diagnóstico e tratamento clínico de transtornos mentais, emocionais e comportamentais Orienta a preparação do ambiente para receber pacientes de todas as faixas etárias.
Pode dirigir-se a acompanhante durante consulta, em caso de paciente não ter idade ou condições de responder ou interagir.
Realiza o acolhimento de paciente - que deve sentir-se à vontade para expor seus problemas - e, se for o caso, de acompanhante Observa expressão facial de paciente, seus movimentos e maneira de se apresentar.
Faz anamnese, começando pela identificação de paciente Em seguida, dá tempo para paciente expor o motivo da busca por ajuda profissional ou de ser trazido para consulta.
Coleta informações sobre a história da moléstia atual, conhecendo como começou e evoluiu.
Verifica história médica e psiquiátrica antecedente, levantando doenças, cirurgias e internações hospitalares Pede a paciente para falar sobre sua vida pessoal (infância, adolescência e idade adulta), em especial interesses, relacionamento com familiares e colegas, assuntos relacionados à sexualidade, e sentimentos de isolamento.
Questiona sobre a ocorrência de uso abusivo de medicamentos, drogas e álcool.
Colhe informações sobre história familiar, principalmente sobre pais e irmãos e sobre o ambiente familiar Levanta as atitudes e os padrões habituais de comportamento - como estado de humor, capacidade de expressar os sentimentos, entre outros - de paciente Se necessário, faz entrevistas adicionais - com parentes e colegas de paciente - e consultas a outras fontes de informação.
Realiza exame físico, para verificar se sintomas podem estar associados a condições orgânicas Efetua exame psiquiátrico, analisando linguagem e pensamento, sensopercepção, afetividade e humor, atenção e concentração, memória, orientação, consciência, capacidade intelectual, e juízo crítico da realidade Solicita exames laboratoriais (como exame de sangue) e de imagens (videoeletroencefalograma, ressonância magnética, entre outros).
Interpreta os resultados dos exames Pode fazer interconsulta, para discutir diagnóstico e plano de tratamento.
Faz diagnóstico – identificando transtorno de humor (como transtorno afetivo bipolar), psicótico (como esquizofrenia), ansioso (como agorafobia), de alimentação (como bulimia), de personalidade (como transtorno obsessivo compulsivo), de sono (como narcolepsia), ou outro - e prognóstico da doença psiquiátrica Conversa com paciente e/ou responsável sobre a doença, suas implicações e o tratamento Executa o tratamento, conforme tipo de doença diagnosticada.
Pode utilizar terapias e prescrever medicamentos Pode encaminhar paciente para cirurgia Acompanha a evolução do plano terapêutico e ajuda na reabilitação social de paciente.
Atua em hospitais, avaliando pacientes para estabelecer diagnóstico, planejar e implementar tratamento, e monitorar estado de saúde Trabalha em equipe multidisciplinar - com profissionais de terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição e de outras especialidades -, para prestar cuidados a paciente Registra procedimentos executados conforme normas preestabelecidas.
Emite laudos, relatórios e outros documentos médicos Atua em saúde pública, atendendo pessoas com transtornos mentais, emocionais e comportamentais (inclusive decorrentes do uso de drogas) em unidades e serviços – como Centros de Atenção Psicossocial, Serviços Residenciais Terapêuticos, Equipes Multiprofissionais de Atenção Especializada em Saúde Mental, entre outros - da Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS) Supervisiona equipe, avaliando desempenho e promovendo treinamentos Mantém-se atualizado em sua área de atuação, analisando novas técnicas de diagnóstico e tratamento Difunde informações sobre prevenção de doenças psiquiátricas.
Efetua pesquisas na área de psiquiatria, tais como estudos de alcoolismo e farmacodependências, neurociências e psicofisiologia, e epidemiologia psiquiátrica.
Funções do Médico psiquiatra
O profissional Neuropsiquiatra deve difundir conhecimentos médicos, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas, demonstrar competências pessoais, tratar pacientes e clientes, coordenar programas e serviços em saúde, elaborar documentos médicos, implementar ações de promoção da saúde, realizar consulta e atendimento médico.
Condições de trabalho da profissão
Médicos clínicos os cargos dessa família CBO exercem suas funções em setores cujas atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento. De modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos, sem supervisão permanente. Organizam- se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar sujeitos a ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina, credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional e de três a quatro anos para o médico antroposófico. Para o exercício da função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência anterior.
Atividades exercidas por um Médico psiquiatra
Um Médico psiquiatra deve emitir declarações, administrar situações de urgência e emergência, demonstrar empatia, arquivar documentos, elaborar relatórios, preencher formulários de notificação compulsória, elaborar prontuários, emitir pareceres, realizar atendimento em consultório, demonstrar capacidade de atenção seletiva, prestar consultorias e assessorias, promover ações de controle de vetores e zoonoses, elaborar material informativo e normativo, selecionar pacientes em situações específicas, executar terapêutica genética, solicitar exames complementares, vistoriar ambientes de trabalho, interpretar dados de exame clínico e exames complementares, reabilitar pacientes e clientes (condições biopsicossociais), colher depoimentos, demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado, ministrar tratamentos preventivos, redigir trabalhos científicos, ministrar aulas, guardar órgãos e tecidos, praticar intervenções clínicas, desenvolver procedimentos, prescrever imunização, implementar medidas de saúde ambiental, elaborar procedimentos operacionais padrão, organizar cursos de educação continuada, encaminhar usuários a outros profissionais, preparar material didático, executar tratamento com agentes biológicos, examinar documentos médicos, implantar órteses e próteses, demonstrar imparcialidade de julgamento, realizar visitas domiciliares, demonstrar tolerância, participar de encontros, congressos e demais eventos científicos, solicitar interconsultas, preparar projetos de pesquisa, realizar diagnóstico de saúde da comunidade, demonstrar capacidade de adequar linguagem, demonstrar ações médicas, acompanhar plano terapêutico do usuário, realizar exame físico, realizar propedêutica instrumental, elaborar documentos de imagem, realizar visitas hospitalares, elaborar protocolos de condutas médicas, montar escala de serviços, discutir diagnóstico, prognóstico e tratamento com pacientes, clientes, responsáveis e familiares, emitir receitas, estabelecer plano de ações em saúde, cultivar órgãos e tecidos, constituir comissões médico-hospitalares, especificar insumos, desenvolver pesquisas em medicina, supervisionar propedêutica instrumental, demonstrar capacidade de tomar decisões, implementar medidas de biossegurança, realizar atendimentos de urgência e emergência, prestar depoimentos, executar transplantes de órgãos e tecidos, assistir parto, prescrever medidas higiênico-dietéticas, efetuar necropsias, implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador, fiscalizar treinamento médico, executar tratamento com agentes químicos, praticar psicoterapia, demonstrar altruísmo, emitir laudos, diagnosticar estado de saúde de pacientes e clientes, demonstrar capacidade de acolhimento, demonstrar capacidade de preservar sigilo médico, praticar procedimentos intervencionais, promover campanhas de saúde, demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não-verbal, despachar expediente, retirar órgãos e tecidos, demonstrar rapidez de percepção, estabelecer prognóstico, avaliar conhecimento de especialistas, demonstrar capacidade de lidar com situações adversas, supervisionar atos médicos, avaliar atos médicos, demonstrar capacidade de liderança, desenvolver equipamentos, promover atividades educativas, gerenciar recursos financeiros, supervisionar equipe de saúde, descrever ações médicas, planejar tratamento de clientes e pacientes, emitir atestados, receitar drogas, medicamentos , fitoterápicos e antroposóficos, organizar encontros científicos, participar de diretorias de associações, entidades de classe e conselhos de saúde, levantar hipóteses diagnósticas, demonstrar capacidade de saber ouvir, vistoriar equipamentos e instalações, formular quesitos periciais, distribuir tarefas, executar tratamento com agentes físicos, auxiliar normatização de atividades médicas, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, rastrear doenças prevalentes, divulgar informações em mídia, selecionar equipe de trabalho, realizar anamnese, responder quesitos periciais, realizar exames complementares, monitorar estado de saúde de pacientes hospitalizados, prescrever tratamento, indicar tratamento, indicar necessidade de internação.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Neuropsiquiatra ficou em 4.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Neuropsiquiatra e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Médicos clínicos que ficou em 4.20% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Neuropsiquiatra em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Neuropsiquiatra ficou em 3.40% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Médicos clínicos 2025
O salário de Neuropsiquiatra mostrado aqui é resultado do levantamento de 1.211 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Médicos clínicos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Neuropsiquiatra com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira: