O dissídio de Médico Especialista em Medicina Interna 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 225125 no cargo de Médico Especialista em Medicina Interna.

Estado com maior salário médio

Mato Grosso

R$ 15.354,15

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

5.770 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Araraquara - SP

R$ 23.698,86

Cidade que mais contrata

Rio de Janeiro - RJ

3.816 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Médico clínico realiza diagnóstico e tratamento clínico de doenças, aplicando conhecimentos de várias áreas da medicina no atendimento de pacientes adultos, em consultórios, clínicas e hospitais Executa “check-up” completo, para verificar estado de saúde de paciente como um todo, em consultas periódicas.

Trabalha em Pronto Atendimento, em Unidades de Terapia Intensiva e em outros setores médicos de hospitais Participa de equipe multidisciplinar Registra os procedimentos executados e elabora documentos médicos.

Atua em saúde pública Supervisiona equipe Mantém-se atualizado em sua área de atuação.

Realiza pesquisas na área de clínica médica Atua com base em princípios de ética profissional Cumpre procedimentos, normas técnicas, normas higiênico-sanitárias e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de biossegurança e de preservação ambiental.

O que faz um Médico Especialista em Medicina Interna

O Médico clínico planeja o atendimento de pacientes adultos em consultório ou clínica Orienta o preparo do ambiente, que deve ser confortável, organiza os horários de atendimento de modo a evitar esperas prolongadas, e instrui sobre a forma de receber paciente em sua chegada, evitando motivos para estresse.

Faz acolhimento de paciente, aplicando técnicas humanizadas de abordagem.

Estabelece interação com o paciente, para iniciar a anamnese Levanta dados pessoais (tais como idade, tipo de trabalho e local de domicílio), queixa principal (descrição da razão da consulta, principais sinais e sintomas, tempo de ocorrência, e outros dados), histórico familiar (com foco em doenças que acometeram familiares próximos), e história pessoal (principalmente hábitos de vida - como alimentação e se fuma ou costuma ingerir bebida alcoólica com frequência, enfermidades e uso de medicamentos).

Executa exame físico minucioso, avaliando todos os sistemas do corpo que estejam relacionados à queixa apresentada Realiza, ainda, procedimentos indispensáveis, como aferir a pressão e auscultar o coração e o pulmão.

Requisita exames laboratoriais e de imagem, interpretando seus resultados.

Pode executar acompanhamento da saúde de pessoas, realizando “check-up” completo em consultas periódicas Nesses casos, ao já conhecer os históricos pessoal e familiar de paciente, inicia o atendimento com entrevista para atualizar as informações.

Questiona possíveis queixas na saúde.

Avalia quais exames são necessários, levando em conta inclusive a idade de paciente Adota, em sua análise dos dados coletados durante a anamnese e dos resultados dos exames, o conceito de saúde-doença que, além de agentes etiológicos – vírus, bactérias, protozoários -, considera fatores biológicos, psicológicos, econômicos, sociais e culturais para o surgimento de enfermidade Realiza diagnóstico e prognóstico de doenças, tais como hipertensão arterial, infecção intestinal, anemia, transtornos de ansiedade, entre outras.

Define plano de tratamento, estabelecendo suas fases Informa para paciente sobre a doença, suas implicações e o tratamento Pode encaminhar paciente para profissional de outra especialidade - como médico reumatologista, médico psiquiatra, entre outros – para aprofundar os cuidados e ampliar a assistência nos casos de maior complexidade.

Efetua o tratamento de acordo com o tipo de doença diagnosticada, podendo incluir o uso de medicamentos Acompanha a evolução do plano terapêutico de paciente.

Atua em hospitais, trabalhando em Pronto Atendimento - onde atende pacientes adultos com diferentes sintomas, para estabelecer diagnósticos e realizar tratamento ou encaminhar a outro profissional da saúde, em Unidades de Terapia Intensiva - como líder da equipe multidisciplinar e como membro da equipe médica, acompanhando a evolução de pacientes e atuando em cenários críticos (com intubação endotraqueal, inserção de drenos torácicos e outros procedimentos), e prestando cuidados em diferentes setores médicos do hospital, para analisar alterações no estado de saúde dos pacientes internados Participa de equipe multidisciplinar, para avaliar diagnóstico e tratamento de paciente Registra procedimentos executados conforme normas preestabelecidas.

Emite documentos médicos, tais como atestados, laudos, relatórios e declarações Atua em saúde pública, prestando assistência para restaurar e manter a saúde de pacientes, em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) Pode coordenar programas e serviços em saúde.

Supervisiona equipe, avaliando desempenho e promovendo programas de treinamento Mantém-se atualizado em sua área de atuação, analisando principalmente inovações em técnicas de diagnóstico e tratamento Participa de ações educativas e campanhas, prestando orientações sobre prevenção de doenças e promoção de saúde e bem-estar.

Realiza pesquisas na área de clínica médica, investigando aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos do processo saúde-doença em adultos.

Funções do Médico clínico

O profissional Médico Especialista em Medicina Interna deve realizar consulta e atendimento médico, tratar pacientes e clientes, elaborar documentos médicos, coordenar programas e serviços em saúde, difundir conhecimentos médicos, demonstrar competências pessoais, implementar ações de promoção da saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas.

Condições de trabalho da profissão

Médicos clínicos os cargos dessa família CBO exercem suas funções em setores cujas atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento. De modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos, sem supervisão permanente. Organizam- se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar sujeitos a ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Médico clínico

Um Médico clínico deve levantar hipóteses diagnósticas, promover ações de controle de vetores e zoonoses, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, auxiliar normatização de atividades médicas, demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não-verbal, demonstrar empatia, demonstrar ações médicas, solicitar interconsultas, participar de diretorias de associações, entidades de classe e conselhos de saúde, guardar órgãos e tecidos, cultivar órgãos e tecidos, indicar tratamento, organizar cursos de educação continuada, descrever ações médicas, supervisionar equipe de saúde, prestar consultorias e assessorias, preencher formulários de notificação compulsória, preparar projetos de pesquisa, elaborar protocolos de condutas médicas, promover atividades educativas, realizar atendimento em consultório, demonstrar imparcialidade de julgamento, redigir trabalhos científicos, demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado, implementar medidas de saúde ambiental, prestar depoimentos, emitir receitas, montar escala de serviços, praticar procedimentos intervencionais, praticar psicoterapia, demonstrar capacidade de acolhimento, administrar situações de urgência e emergência, realizar atendimentos de urgência e emergência, distribuir tarefas, monitorar estado de saúde de pacientes hospitalizados, planejar tratamento de clientes e pacientes, organizar encontros científicos, vistoriar ambientes de trabalho, demonstrar capacidade de tomar decisões, ministrar tratamentos preventivos, desenvolver equipamentos, indicar necessidade de internação, participar de encontros, congressos e demais eventos científicos, avaliar conhecimento de especialistas, examinar documentos médicos, realizar exame físico, implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador, constituir comissões médico-hospitalares, realizar exames complementares, prescrever tratamento, emitir declarações, formular quesitos periciais, efetuar necropsias, desenvolver procedimentos, emitir atestados, estabelecer plano de ações em saúde, supervisionar atos médicos, realizar visitas domiciliares, demonstrar altruísmo, desenvolver pesquisas em medicina, implementar medidas de biossegurança, executar transplantes de órgãos e tecidos, encaminhar usuários a outros profissionais, elaborar prontuários, estabelecer prognóstico, responder quesitos periciais, retirar órgãos e tecidos, demonstrar capacidade de lidar com situações adversas, prescrever imunização, reabilitar pacientes e clientes (condições biopsicossociais), selecionar equipe de trabalho, praticar intervenções clínicas, elaborar material informativo e normativo, demonstrar capacidade de atenção seletiva, demonstrar rapidez de percepção, executar terapêutica genética, gerenciar recursos financeiros, realizar visitas hospitalares, discutir diagnóstico, prognóstico e tratamento com pacientes, clientes, responsáveis e familiares, demonstrar capacidade de adequar linguagem, promover campanhas de saúde, receitar drogas, medicamentos , fitoterápicos e antroposóficos, especificar insumos, ministrar aulas, executar tratamento com agentes biológicos, arquivar documentos, demonstrar capacidade de preservar sigilo médico, interpretar dados de exame clínico e exames complementares, elaborar documentos de imagem, demonstrar tolerância, supervisionar propedêutica instrumental, solicitar exames complementares, executar tratamento com agentes químicos, fiscalizar treinamento médico, realizar diagnóstico de saúde da comunidade, realizar anamnese, preparar material didático, acompanhar plano terapêutico do usuário, emitir laudos, despachar expediente, elaborar procedimentos operacionais padrão, demonstrar capacidade de saber ouvir, demonstrar capacidade de liderança, implantar órteses e próteses, diagnosticar estado de saúde de pacientes e clientes, assistir parto, avaliar atos médicos, vistoriar equipamentos e instalações, realizar propedêutica instrumental, emitir pareceres, divulgar informações em mídia, prescrever medidas higiênico-dietéticas, elaborar relatórios, colher depoimentos, executar tratamento com agentes físicos, rastrear doenças prevalentes, selecionar pacientes em situações específicas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Médico Especialista em Medicina Interna ficou em 7.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Médico Especialista em Medicina Interna e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Médicos clínicos que ficou em 7.10% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Médico Especialista em Medicina Interna em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Médico Especialista em Medicina Interna ficou em 9.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 37,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Médicos clínicos 2024

O salário de Médico Especialista em Medicina Interna mostrado aqui é resultado do levantamento de 21761 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Médicos clínicos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Médico Especialista em Medicina Interna com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Médico Especialista em Medicina Interna CBO 225125 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Médico Especialista em Medicina Interna em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Médico Especialista em Medicina Interna por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 22h 10.858,49 11.279,33 15.917,73 101,45 6.40%
Rio de Janeiro 22h 6.457,29 6.707,56 9.465,91 61,87 5.10%
Minas Gerais 22h 7.519,12 7.810,54 11.022,47 72,12 7.90%
Pernambuco 24h 4.863,35 5.051,84 7.129,31 41,76 4.60%
Paraná 20h 9.968,85 10.355,22 14.613,59 103,04 5.40%
Distrito Federal 24h 10.490,53 10.897,12 15.378,34 89,00 5.00%
Rio Grande do Sul 28h 10.308,14 10.707,66 15.110,97 76,02 4.40%
Bahia 25h 8.262,60 8.582,84 12.112,35 68,55 8.00%
Ceará 28h 10.668,72 11.082,21 15.639,54 80,15 7.20%
Santa Catarina 27h 11.039,57 11.467,43 16.183,19 84,75 6.20%
Goiás 29h 8.092,27 8.405,91 11.862,67 57,39 5.40%
Mato Grosso do Sul 25h 9.014,37 9.363,74 13.214,39 75,80 5.70%
Espírito Santo 28h 10.116,56 10.508,65 14.830,12 74,33 8.00%
Paraíba 24h 3.988,78 4.143,37 5.847,25 34,87 6.00%
Pará 26h 6.762,93 7.025,04 9.913,95 53,56 8.00%
Rondônia 40h 9.518,87 9.887,80 13.953,96 49,49 4.50%
Mato Grosso 29h 14.781,27 15.354,15 21.668,24 105,11 7.60%
Sergipe 26h 4.526,58 4.702,02 6.635,63 35,88 6.50%
Alagoas 28h 9.090,51 9.442,83 13.326,01 68,10 6.40%
Rio Grande do Norte 36h 10.289,52 10.688,31 15.083,66 59,15 7.90%
Maranhão 29h 7.686,17 7.984,07 11.267,36 54,93 7.90%
Amazonas 37h 14.414,94 14.973,63 21.131,23 80,67 7.60%
Piauí 24h 6.600,17 6.855,98 9.675,36 56,74 7.40%
Tocantins 23h 7.152,20 7.429,40 10.484,59 63,50 8.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Médico Especialista em Medicina Interna.

Dissídio de Médico Especialista em Medicina Interna por cidade

Quanto ganha um Médico Especialista em Medicina Interna nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Médico Especialista em Medicina Interna na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Rio de Janeiro, RJ 21 6.250,62 6.492,87 9.162,93 61,39 4.70%
São Paulo, SP 22 11.790,60 12.247,57 17.284,14 112,14 7.00%
Brasília, DF 24 10.490,53 10.897,12 15.378,34 89,00 4.50%
Belo Horizonte, MG 16 5.480,85 5.693,28 8.034,52 71,65 6.20%
Garanhuns, PE 28 4.774,80 4.959,86 6.999,50 35,52 5.20%
Curitiba, PR 18 9.394,14 9.758,22 13.771,10 107,59 4.20%
Porto Alegre, RS 30 11.553,20 12.000,97 16.936,13 78,86 7.80%
Uberlândia, MG 25 9.610,05 9.982,51 14.087,62 80,12 7.80%
Salvador, BA 25 4.937,53 5.128,89 7.238,05 40,92 6.40%
Fortaleza, CE 28 11.269,25 11.706,01 16.519,87 82,56 4.70%
Recife, PE 19 4.819,21 5.005,98 7.064,59 52,51 5.40%
Cascavel, PR 20 9.776,45 10.155,36 14.331,55 101,76 6.50%
Santo Amaro, BA 30 17.617,15 18.299,94 25.825,42 121,01 6.10%
Anápolis, GO 33 9.231,03 9.588,80 13.532,00 57,60 7.10%
Ribeirão Preto, SP 21 5.815,82 6.041,22 8.525,56 57,18 7.40%
Florianópolis, SC 18 9.675,80 10.050,80 14.183,99 109,89 6.40%
Araraquara, SP 39 22.814,63 23.698,86 33.444,55 120,74 7.50%
Juiz de Fora, MG 24 7.389,68 7.676,08 10.832,72 64,68 6.60%
Varginha, MG 26 9.660,27 10.034,67 14.161,23 77,07 6.70%
Goiânia, GO 23 6.913,37 7.181,32 10.134,49 62,22 6.00%
Niterói, RJ 33 10.003,66 10.391,37 14.664,61 63,16 5.90%
Campo Grande, MS 23 8.488,13 8.817,11 12.442,97 77,99 8.30%
Sorocaba, SP 19 7.853,55 8.157,93 11.512,71 85,83 5.50%
Santo André, SP 16 7.330,65 7.614,77 10.746,19 97,97 4.80%
Paulista, PE 15 2.226,35 2.312,64 3.263,67 30,80 4.20%
Diadema, SP 12 5.572,73 5.788,71 8.169,20 95,91 6.80%
Patos de Minas, MG 22 8.513,62 8.843,59 12.480,34 80,20 5.60%
Teófilo Otoni, MG 21 6.277,28 6.520,57 9.202,03 60,88 5.80%
Jundiaí, SP 22 10.452,52 10.857,63 15.322,61 99,11 6.40%
João Pessoa, PB 24 3.885,43 4.036,02 5.695,76 34,19 7.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Médico Especialista em Medicina Interna. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Médico Especialista em Medicina Interna no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de apoio à gestão de saúde 7.141,21 7.417,98 10.468,47 7.70%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 9.738,10 10.115,52 14.275,33 7.80%
Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências 9.237,20 9.595,21 13.541,05 6.40%
Administração pública em geral 8.810,90 9.152,39 12.916,12 6.40%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 9.908,22 10.292,23 14.524,70 4.40%
Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 8.721,77 9.059,80 12.785,46 8.10%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 9.322,39 9.683,70 13.665,93 5.00%
Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 9.835,28 10.216,47 14.417,79 5.10%
Planos de saúde 13.091,81 13.599,21 19.191,61 4.60%
Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por uti móvel 7.687,72 7.985,67 11.269,62 6.80%
Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 7.839,90 8.143,75 11.492,71 5.30%
Educação superior - graduação e pós-graduação 6.426,11 6.675,17 9.420,20 4.50%
Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 9.857,72 10.239,78 14.450,68 7.70%
Uti móvel 10.904,45 11.327,07 15.985,11 7.60%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 4.158,43 4.319,60 6.095,95 4.90%
Educação superior - graduação 7.486,87 7.777,04 10.975,20 6.90%
Serviços de assistência social sem alojamento 8.492,50 8.821,65 12.449,38 4.20%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 6.858,71 7.124,53 10.054,36 5.20%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 8.090,09 8.403,64 11.859,47 4.90%
Locação de mão-de-obra temporária 10.237,37 10.634,14 15.007,22 4.80%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.