O dissídio de Operador de Instalação de Transferência de Gases 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 862405 no cargo de Operador de Instalação de Transferência de Gases.

Estado com maior salário médio

Alagoas

R$ 9.408,56

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

465 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Paulo - SP

R$ 2.601,71

Cidade que mais contrata

Rio de Janeiro - RJ

192 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Operador de instalação de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases opera equipamentos de extração, produção, processamento e envasamento de gases – industriais, medicinais, gás natural, gás liquefeito de petróleo (GLP), dentre outros, seguindo procedimentos, métodos e técnicas específicas de cada equipamento e monitorando variáveis físicas – tais como temperatura, pressão e vazão, para manter os processos dentro dos limites de controle Efetua o abastecimento de veículos, para distribuição de gases.

Planeja o trabalho, interpretando ordens de serviço Controla a qualidade dos processos e dos produtos Executa ações de manutenção das instalações.

Pode operar equipamentos com recursos de automação e controle Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Operador de Instalação de Transferência de Gases

O Operador de instalação de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases planeja o trabalho, interpretando ordens de serviço, utilizando informações de sistemas logísticos de abastecimento de gases e verificando outras informações de processos Seleciona equipamentos, instrumentos e ferramentas para executar os serviços.

Prepara equipamentos, de acordo com as operações demandadas.

Realiza a operação de equipamentos de acordo com procedimentos, métodos e técnicas específicas de cada equipamento e monitorando variáveis físicas – tais como temperatura, pressão e vazão, a fim de manter os processos dentro dos limites de controle Realiza extração de gases, operando separadores e depuradores de gás, de acordo com as técnicas requeridas, para retirar partículas sólidas e filtrar os gases.

Pode operar equipamentos para adicionar produtos químicos na produção de gases Executa produção e envasamento de gases, operando compressor.

Verifica entradas e saídas do equipamento, visualmente ou por meio de instrumentos de medição – de temperatura, de pressão e de vazão – e examina níveis de óleo lubrificante e de água.

Ajusta pressão de gases Opera compressor, acionando comandos e válvulas e controlando o processo, a fim de realizar a compressão do ar atmosférico, do gás natural ou de outro gás, para produção e envasamento de gases do ar – industrial, medicinal ou de outro tipo, de gás liquefeito de petróleo (GLP) ou outro tipo de gás, no estado líquido (em função da compressão) ou em outro estado.

Efetua o abastecimento de veículos, para distribuição de gases.

Determina desligamento e desembarque dos veículos, imobiliza os veículos antes e durante o processo, e realiza o aterramento elétrico dos veículos, para a operação de transferência de gases Controla a qualidade dos processos (extração, produção, processamento, envasamento e distribuição) e dos produtos (gases), conferindo válvulas utilizadas nos processos com gabaritos, testando odores, testando teor de umidade e analisando pureza Coleta amostras de gases, seguindo métodos recomendados, a fim de permitir controle de estocagem, análise e outros procedimentos conforme o tipo de gás.

Inspeciona visualmente a qualidade dos cilindros utilizados no envase de gases e realiza testes, levando em conta o material de que é composto o cilindro – alumínio, aço, fibra de carbono, entre outros, para detectar anomalias Descarta cilindros fora de padrão, em função de deformações, corrosões ou outras anomalias Controla qualidade da água resultante ou utilizada nos processos, analisando seu teor de dureza (concentração de cálcio e magnésio).

Pode operar equipamentos com recursos de automação e controle Realiza ações de manutenção em instalações de extração, produção, envasamento e distribuição de gases, de acordo com cronograma de manutenção.

Verifica pressão de óleo e temperatura de operação dos equipamentos Inspeciona compressores, realizando leitura das indicações de manômetros ou termômetros, verificando anormalidades – tais como trincas, vazamentos, desgastes e ruídos – em componentes e acessórios, e conferindo funcionamento do motor associado ao compressor, para garantir as condições operacionais dos equipamentos Verifica pressão interestágio e pressão diferencial dos filtros.

Opera bomba de pressão de sucção Monitora sistema de lubrificação, verificando nível de fluido, vazão, tempo de troca e contaminação de lubrificantes Verifica sistema de resfriamento.

Examina vazamentos de gases e de óleo Limpa ou troca filtro do compressor Realiza limpeza e pintura, utilizando equipamentos, instrumentos e apetrechos específicos, a fim de manter os compressores em bom estado de conservação.

Registra as ações de manutenção realizadas Mantém o ambiente de trabalho limpo e organizado Realiza descarte de cilindros fora de padrão e de resíduos, seguindo normas ambientais Trabalha com segurança, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Confere dispositivos de segurança das instalações e confere validade de testes hidrostáticos de equipamentos.

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Funções do Operador de instalação de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases

O profissional Operador de Instalação de Transferência de Gases deve demonstrar competências pessoais, abastecer compressor, inspecionar compressões, trabalhar com segurança, realizar manutenções em instalações de captação, engarrafamento e distribuição de gases, controlar qualidade, operar compressor, extrair gases.

Condições de trabalho da profissão

Operadores de instalações de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases atuam nas empresas de produção e distribuição de gás como empregados com carteira assinada. Organizam-se em pequenos grupos de trabalho, sob supervisão permanente, em locais abertos e no sistema de rodízio de turnos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de ruído intenso, materiais tóxicos e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Operador de instalação de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases

Um Operador de instalação de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases deve disciplinar-se, verificar níveis de óleo lubrificante e água, organizar-se, demonstrar atenção e concentração, coletar amostras de gás natural para análise cromatográfica, registrar manutenções realizadas, notificar inspeção, testar odor, realizar teste sonoro no cilindro com o martelo bola (gás oxigênio), aterrar (processo elétrico) veículos na transferência de gases, esvaziar sistema de gás do compressor, responsabilizar-se, operar bomba de pressão de sucção, fechar entradas e saídas de gases, verificar pressão diferencial dos filtros, analisar dureza da água (quantidade de magnésio e cálcio), imobilizar veículo para abastecimento do gás, conferir validade do teste hidrostático, inspecionar visualmente a qualidade do cilindro, verificar lubrificação (nível, vazão, tempo de troca e contaminação), verificar temperatura, agir com equilíbrio emocional, despressurizar compressor, pró-agir, descartar cilindros fora do padrão (corrosão, deformação), analisar pureza do oxigênio, verificar sistema de resfriamento, verificar entradas e saídas do compressor (temperatura, processo e vazão), acionar válvulas, retirar partículas sólidas, ler indicações do termômetro, trocar filtros, testar teor de umidade, nivelar componentes do compressor, coletar amostras de glp para controle de estocagem, cumprir normas de segurança, desligar compressor, operar separador de gás, verificar pressão de óleo, ajustar pressões de óleos lubrificantes e gases, discriminar odores e sons, conservar máquinas (pintura, limpeza), conferir funcionamento do motor, conferir os dispositivos de segurança, utilizar equipamentos de proteção individual, verificar pressão interestágio, retirar cilindros e válvulas com presença de gordura, determinar desligamento e desembarque do carro no abastecimento de gás, ler indicações do manômetro, operar depurador de gás, ligar compressor, alinhar compressor com motor, filtrar gás, verificar vazamentos (gás, óleo), adicionar produtos químicos, limpar filtro do compressor, identificar cilindros com rótulos (especificações e cuidados necessários), monitorar variáveis físicas (temperatura, pressão e vazão), controlar tempo de manutenção, verificar anormalidades em componentes e acessórios (trincas, vazamentos, desgastes e ruídos), conferir válvulas com gabarito.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Operador de Instalação de Transferência de Gases ficou em 6.90%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Instalação de Transferência de Gases e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Operadores de instalações de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases que ficou em 6.90% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Instalação de Transferência de Gases em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Operador de Instalação de Transferência de Gases ficou em 8.60% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 23,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Operadores de instalações de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases 2025

O salário de Operador de Instalação de Transferência de Gases mostrado aqui é resultado do levantamento de 1373 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Operadores de instalações de extração, processamento, envasamento e distribuição de gases que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Instalação de Transferência de Gases com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Instalação de Transferência de Gases CBO 862405 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Operador de Instalação de Transferência de Gases em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Operador de Instalação de Transferência de Gases por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 43h 2.307,76 2.397,20 3.383,00 11,09 5.70%
Rio de Janeiro 44h 1.871,69 1.944,23 2.743,75 8,88 6.00%
Paraná 44h 2.117,90 2.199,98 3.104,68 10,01 4.10%
Minas Gerais 44h 1.907,18 1.981,09 2.795,78 9,10 6.90%
Goiás 44h 1.654,46 1.718,58 2.425,31 7,81 6.00%
Santa Catarina 44h 2.647,00 2.749,59 3.880,30 12,53 5.30%
Espírito Santo 44h 1.794,56 1.864,11 2.630,68 8,51 5.10%
Bahia 41h 2.264,77 2.352,54 3.319,98 11,49 6.20%
Rio Grande do Sul 43h 2.343,97 2.434,82 3.436,09 11,26 5.10%
Ceará 43h 2.019,62 2.097,90 2.960,62 9,78 6.80%
Mato Grosso do Sul 43h 2.687,16 2.791,30 3.939,17 13,11 4.40%
Mato Grosso 42h 1.873,65 1.946,26 2.746,62 9,31 6.40%
Sergipe 42h 3.226,48 3.351,53 4.729,77 16,10 5.70%
Pará 44h 1.982,46 2.059,29 2.906,14 9,41 7.50%
Rio Grande do Norte 43h 2.356,27 2.447,59 3.454,11 11,31 7.90%
Pernambuco 43h 2.231,80 2.318,30 3.271,66 10,89 7.80%
Amazonas 42h 2.300,54 2.389,70 3.372,42 11,49 8.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Operador de Instalação de Transferência de Gases.

Dissídio de Operador de Instalação de Transferência de Gases por cidade

Quanto ganha um Operador de Instalação de Transferência de Gases nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Operador de Instalação de Transferência de Gases na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
Rio de Janeiro, RJ 44 1.782,81 1.851,91 2.613,47 8,44 5.30%
São Paulo, SP 42 2.504,64 2.601,71 3.671,61 12,39 6.40%
Paulínia, SP 43 2.112,10 2.193,96 3.096,18 10,14 6.00%
Curitiba, PR 44 2.060,17 2.140,02 3.020,06 9,73 6.50%
Hidrolândia, GO 44 1.594,90 1.656,71 2.338,00 7,53 4.60%
São José dos Campos, SP 43 2.282,56 2.371,02 3.346,06 10,92 6.70%
Mauá, SP 44 2.299,01 2.388,12 3.370,18 10,88 8.00%
Serra, ES 44 1.447,56 1.503,67 2.122,02 6,83 4.90%
Iguatama, MG 43 2.087,30 2.168,20 3.059,83 10,05 4.30%
Guarulhos, SP 44 1.778,45 1.847,38 2.607,08 8,40 8.00%
Duque de Caxias, RJ 44 2.319,65 2.409,55 3.400,43 10,95 5.50%
Ribeirão Preto, SP 44 2.078,34 2.158,89 3.046,70 9,81 8.10%
Macaíba, RN 43 2.368,09 2.459,88 3.471,45 11,38 8.20%
Divinópolis, MG 44 1.445,33 1.501,34 2.118,74 6,82 4.70%
Araucária, PR 44 2.436,86 2.531,31 3.572,25 11,51 7.90%
São Francisco de Paula, RS 44 1.615,46 1.678,07 2.368,14 7,63 7.70%
Campo Grande, MS 43 3.155,65 3.277,95 4.625,94 15,10 4.20%
Caucaia, CE 44 2.186,86 2.271,62 3.205,77 10,33 5.80%
Belo Horizonte, MG 43 2.017,69 2.095,89 2.957,78 9,65 8.00%
Piracicaba, SP 44 2.216,11 2.302,00 3.248,65 10,48 4.80%
Campinas, SP 44 2.081,77 2.162,45 3.051,72 9,83 4.40%
Caçador, SC 44 2.735,00 2.841,00 4.009,30 12,91 6.20%
Barretos, SP 44 1.740,54 1.808,00 2.551,50 8,22 7.00%
Braço do Norte, SC 44 1.785,26 1.854,45 2.617,06 8,43 8.30%
Ibirite, MG 44 2.055,29 2.134,95 3.012,90 9,70 6.40%
Canoas, RS 44 2.551,34 2.650,22 3.740,07 12,05 6.00%
Fortaleza, CE 44 1.882,37 1.955,33 2.759,42 8,89 6.20%
Belém, PA 44 2.168,26 2.252,30 3.178,51 10,24 5.10%
Manaus, AM 42 2.300,54 2.389,70 3.372,42 11,49 5.20%
Pinhais, PR 43 1.597,29 1.659,20 2.341,51 7,68 5.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Operador de Instalação de Transferência de Gases. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Operador de Instalação de Transferência de Gases no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (glp) 2.230,17 2.316,61 3.269,27 6.50%
Construção de edifícios 1.781,43 1.850,48 2.611,45 6.70%
Fabricação de gases industriais 2.342,69 2.433,48 3.434,21 6.90%
Locação de mão-de-obra temporária 2.217,76 2.303,72 3.251,08 4.10%
Fabricação de águas envasadas 1.591,19 1.652,86 2.332,56 5.50%
Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 1.803,49 1.873,38 2.643,77 7.90%
Comércio varejista de outros produtos 1.915,39 1.989,62 2.807,82 6.90%
Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos 2.101,14 2.182,57 3.080,11 7.90%
Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (glp) 1.962,06 2.038,10 2.876,23 5.80%
Serviços de engenharia 2.057,76 2.137,51 3.016,52 7.90%
Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 1.416,92 1.471,84 2.077,10 5.60%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 1.918,40 1.992,75 2.812,23 7.50%
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 1.869,10 1.941,55 2.739,97 5.60%
Produção de gás 6.452,92 6.703,02 9.459,50 5.80%
Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 1.713,98 1.780,41 2.512,57 4.40%
Armazéns gerais - emissão de warrant 2.245,08 2.332,09 3.291,12 6.40%
Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar 1.445,33 1.501,34 2.118,74 4.20%
Atividades de estudos geológicos 2.382,98 2.475,33 3.493,26 4.50%
Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3.096,36 3.216,36 4.539,03 4.70%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 2.731,23 2.837,08 4.003,78 7.00%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.