O dissídio de Tijoleiro 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 828110 no cargo de Tijoleiro.

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 1.960,84

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

2.873 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Dormentes - PE

R$ 2.718,10

Cidade que mais contrata

São Miguel do Guamá - PA

752 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Oleiro (fabricação de tijolos) produz tijolos cerâmicos maciços e blocos cerâmicos estruturais e de alvenaria de vedação, extraindo a matéria-prima da jazida, preparando a mistura de argilas, controlando a umidade da mistura, conformando os tijolos por processo de moldagem e os blocos estruturais por processo de extrusão, realizando a secagem e executando a queima Verifica a qualidade dos tijolos e blocos acabados, classificando-os em função de defeitos.

Cumpre procedimentos, normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Tijoleiro

O Oleiro (fabricação de tijolos) extrai a matéria-prima da jazida, removendo a camada de solo do terreno para extração das argilas, analisando e caracterizando a matéria-prima Transporta a matéria-prima extraída da jazida para a cerâmica, estocando-a em pátio para sazonamento e mistura posterior.

Prepara a mistura de argilas para a fabricação dos tijolos e blocos cerâmicos estruturais e de alvenaria de vedação, dosando e misturando os diferentes materiais extraídos e removendo as impurezas.

Ajusta a umidade da mistura Coloca a mistura de argilas no caixão alimentador, controla o transporte nas esteiras e opera as máquinas desintegradora, laminadora e misturadora de argilas.

Controla as características da mistura, verificando a umidade e a plasticidade Se necessário, adiciona à mistura de argilas o resíduo do material já queimado e moído, a fim de ajustar a plasticidade.

Molda manualmente os tijolos maciços, utilizando moldes de madeira ou metálicos, preenchendo a cavidade dos moldes com a mistura de argilas e utilizando socadores e raspadeiras para facilitar a moldagem.

Faz a secagem preliminar dos tijolos maciços para permitir a desmoldagem Prossegue com a secagem natural dos tijolos, monitorando a secagem e virando os tijolos para que sequem uniformemente.

Transporta os tijolos secos para o forno, para a queima.

Conforma os blocos cerâmicos - para alvenaria estrutural e de vedação - por extrusão, ajustando os parâmetros de operação da extrusora (maromba) e instalando a boquilha (forma) conforme o perfil do bloco em produção Extruda os blocos, operando máquina para realização do corte nas dimensões especificadas Verifica as dimensões e o peso dos blocos, descartando aqueles que tenham defeitos de conformação.

Encaminha as peças boas para o processo de secagem Seca os blocos cerâmicos - para alvenaria estrutural e de vedação - em estufa ou naturalmente, monitorando o processo de secagem e controlando a umidade residual Transporta os blocos secos para o forno, para a realização da queima.

Queima os tijolos maciços e os blocos cerâmicos já secos, organizando-os dentro do forno, vedando as portas do forno e abastecendo o forno com lenha ou com óleo para os queimadores, conforme o tipo de forno e o tipo de combustível utilizado para a queima Controla o aquecimento e a temperatura de queima.

Providencia o resfriamento do forno, monitorando a velocidade do resfriamento Descarrega o forno, verificando a qualidade dos tijolos e dos blocos cerâmicos queimados e classificando-os em função de defeitos Transporta os tijolos e os blocos cerâmicos para o local de estoque.

Participa no controle da produção, fazendo a contagem diária e informando o número de peças conformadas, secas e queimadas, a fim de determinar a produtividade e o percentual de perdas Limpa e organiza ferramentas e instrumentos de trabalho Faz manutenção periódica das boquilhas.

Zela pela segurança, prevenindo acidentes e incêndios Utiliza equipamentos de proteção individual Identifica e elimina condições inseguras.

Sinaliza as áreas de risco, orientando as pessoas para evitá-las.

Funções do Oleiro (fabricação de tijolos)

O profissional Tijoleiro deve preparar argila para fabricação de telhas e tijolos, processar a secagem de telhas e tijolos, participar da elaboração de demonstrativo da produção, processar a queima de tijolos e telhas, demonstrar competências pessoais, processar a fabricação de telhas e tijolos, extrair matéria-prima da jazida (argila fraca, argila forte e poagem), desenfornar telhas e tijolos.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção atuam na fabricação de produtos para a construção civil como empregados com carteira assinada. Trabalham individualmente, sob supervisão permanente, em ambientes fechados ou a céu aberto e no sistema de rodízio de turno (diurno/noturno). No desempenho de algumas atividades podem permanecer expostos a radiação e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Oleiro (fabricação de tijolos)

Um Oleiro (fabricação de tijolos) deve providenciar local de armazenagem de telhas e de tijolos, informar sobre a produção crua diária, controlar a temperatura do forno, abastecer forno com lenha, retirar telhas e tijolos para classificação, evidenciar força física, conduzir telhas e tijolos produzidos para o local de estoque, resistir a temperaturas compatíveis com a ocupação de oleiro, demonstrar paciência, acompanhar o processo de secagem de telhas e tijolos, operar máquina para misturar a argila (misturador), providenciar a instalação da boquilha (fôrma) na maromba, para fabricação de telhas, retirar impurezas da argila, vedar forno para a queima, conduzir material do estoque para o caminhão, transportar a argila para a maromba, separar telhas e tijolos de acordo com a classificação, controlar a umidade da argila, demonstrar agilidade, dosar a mistura para a fabricação de telhas, informar sobre a produção desenfornada, diariamente, aguar a argila, operar máquina cortadora de telhas, conduzir o desperdício do material cozido para o moinho, contar a produção desenfornada, diariamente, contar a produção enfornada, diariamente, contar a produção crua diária, transportar a matéria-prima extraída, da jazida para a cerâmica, fazer manutenção periódica das boquilhas, organizar telhas e tijolos dentro do forno, para a queima, conduzir tijolos e telhas para a secagem (estufa, natural - meio ambiente), misturar as diferentes matérias-primas extraídas, colocar a argila no caixão alimentador, informar sobre a produção enfornada, diariamente, armazenar a argila, trabalhar em equipe de forma produtiva, contar o desperdício da produção diária, controlar o tempo de armazenamento (sazonamento), operar máquina desintegradora de argila, agir com persistência, controlar o transporte da argila nas esteiras, controlar o vácuo na maromba, demonstrar responsabilidade, conduzir o desperdício do material cru para o moinho, informar sobre o desperdício da produção diária, monitorar a temperatura de resfriamento do forno, agir com criatividade, estocar a matéria-prima extraída, fazer a porta para vedação do forno, limpar terrenos para extração de matéria-prima, verificar o ponto de queima de telhas e tijolos, providenciar o resfriamento do forno (natural, ventilador), analisar, caracterizando, a matéria-prima, demonstrar domínio das quatro operações matemáticas, abastecer o forno com telhas e tijolos secos, demonstrar controle emocional, acender o fogo do forno, adicionar à argila o desperdício do material cozido, evidenciar conhecimentos básicos na área específica, demonstrar interesse na utilização de equipamentos de segurança, carregar caminhão com as telhas e tijolos do estoque, operar máquina laminadora de argila.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Tijoleiro ficou em 5.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Tijoleiro e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção que ficou em 5.30% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Tijoleiro em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Tijoleiro ficou em 6.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 16,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção 2025

O salário de Tijoleiro mostrado aqui é resultado do levantamento de 18661 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Tijoleiro com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Tijoleiro CBO 828110 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Tijoleiro em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Tijoleiro por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 44h 1.887,68 1.960,84 2.767,19 8,97 7.20%
Minas Gerais 43h 1.563,23 1.623,82 2.291,58 7,49 5.40%
Pará 43h 1.508,75 1.567,23 2.211,72 7,27 7.00%
Paraná 44h 1.883,63 1.956,63 2.761,25 8,92 6.60%
Goiás 44h 1.477,94 1.535,22 2.166,55 7,02 5.90%
Pernambuco 42h 1.507,96 1.566,40 2.210,55 7,38 6.90%
Santa Catarina 44h 1.885,04 1.958,10 2.763,33 8,93 6.90%
Rio de Janeiro 42h 1.603,51 1.665,66 2.350,63 7,85 6.40%
Rio Grande do Sul 44h 1.738,66 1.806,04 2.548,74 8,24 7.90%
Bahia 44h 1.416,51 1.471,41 2.076,50 6,75 4.20%
Mato Grosso 43h 1.687,52 1.752,92 2.473,78 8,11 4.90%
Maranhão 43h 1.415,88 1.470,76 2.075,58 6,85 4.20%
Ceará 44h 1.375,05 1.428,34 2.015,72 6,56 8.00%
Espírito Santo 43h 1.445,58 1.501,60 2.119,11 6,95 8.10%
Rio Grande do Norte 44h 1.414,11 1.468,91 2.072,97 6,69 7.30%
Rondônia 42h 1.536,29 1.595,83 2.252,08 7,59 6.20%
Mato Grosso do Sul 44h 1.572,38 1.633,32 2.304,99 7,44 6.20%
Sergipe 43h 1.393,25 1.447,25 2.042,40 6,71 7.00%
Piauí 44h 1.480,48 1.537,86 2.170,27 7,02 5.40%
Paraíba 44h 1.412,38 1.467,12 2.070,44 6,68 5.10%
Tocantins 44h 1.447,73 1.503,84 2.122,27 6,85 7.50%
Amazonas 43h 1.424,48 1.479,69 2.088,19 6,84 5.50%
Amapá 44h 1.398,95 1.453,17 2.050,75 6,61 4.80%
Acre 44h 1.411,36 1.466,06 2.068,95 6,69 5.60%
Roraima 44h 1.629,45 1.692,60 2.388,65 7,78 6.40%
Alagoas 43h 1.373,44 1.426,67 2.013,35 6,58 5.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Tijoleiro.

Dissídio de Tijoleiro por cidade

Quanto ganha um Tijoleiro nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Tijoleiro na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Miguel do Guamá, PA 43 1.525,51 1.584,64 2.236,29 7,45 7.10%
Campos dos Goytacazes, RJ 42 1.600,79 1.662,83 2.346,64 7,86 6.80%
Panorama, SP 44 1.906,78 1.980,68 2.795,20 9,01 5.00%
Igaratinga, MG 44 1.638,10 1.701,59 2.401,33 7,76 5.00%
Paudalho, PE 41 1.392,98 1.446,96 2.042,00 7,03 8.10%
Mogi das Cruzes, SP 44 1.906,54 1.980,44 2.794,85 9,00 7.50%
Morro da Fumaça, SC 44 1.896,31 1.969,80 2.779,84 8,98 7.60%
São Carlos do Ivaí, PR 44 1.857,49 1.929,48 2.722,94 8,78 4.20%
Sangao, SC 44 2.002,71 2.080,32 2.935,82 9,54 4.50%
Santarém, PA 44 1.439,45 1.495,24 2.110,13 6,84 7.50%
Curitiba, PR 44 1.954,56 2.030,31 2.865,23 9,26 5.80%
Canelinha, SC 44 1.917,49 1.991,80 2.810,89 9,07 8.20%
Icara, SC 44 1.895,81 1.969,29 2.779,12 8,96 4.40%
Prudentópolis, PR 44 1.898,54 1.972,12 2.783,11 8,97 5.00%
Pauliceia, SP 44 1.912,65 1.986,78 2.803,80 9,03 7.80%
Cabreúva, SP 44 1.682,42 1.747,62 2.466,30 7,94 8.30%
Itabaiana, SE 43 1.403,20 1.457,58 2.056,99 6,71 7.10%
Itaboraí, RJ 43 1.649,39 1.713,32 2.417,88 8,01 7.90%
Santa Barbara de Goiás, GO 44 1.413,83 1.468,63 2.072,57 6,69 4.30%
Candido de Abreu, PR 44 1.936,02 2.011,05 2.838,06 9,16 5.10%
Dormentes, PE 44 2.616,68 2.718,10 3.835,86 12,47 4.30%
Crato, CE 44 1.362,01 1.414,80 1.996,61 6,43 4.70%
Nova Ipixuna, PA 44 1.630,48 1.693,68 2.390,17 7,75 4.30%
Engenheiro Caldas, MG 43 1.829,65 1.900,57 2.682,14 8,76 8.10%
Anicuns, GO 44 1.419,72 1.474,74 2.081,20 6,71 4.50%
São Roque do Canaã, ES 43 1.564,54 1.625,18 2.293,50 7,55 5.70%
Sapucaia do Sul, RS 44 1.882,38 1.955,34 2.759,43 8,89 4.40%
Ourinhos, SP 44 1.983,34 2.060,21 2.907,43 9,41 6.70%
Porto Ferreira, SP 44 1.755,47 1.823,51 2.573,39 8,36 7.60%
Araçatuba, SP 44 1.441,80 1.497,68 2.113,58 6,81 4.70%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Tijoleiro. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Tijoleiro no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 1.623,74 1.686,67 2.380,28 5.40%
Fabricação de produtos cerâmicos refratários 1.591,65 1.653,33 2.333,23 4.90%
Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 1.502,92 1.561,17 2.203,16 7.10%
Comércio varejista de materiais de construção em geral 1.609,91 1.672,31 2.360,01 5.50%
Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários 1.623,67 1.686,59 2.380,17 6.90%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 1.720,00 1.786,66 2.521,38 4.50%
Extração de argila e beneficiamento associado 1.483,16 1.540,64 2.174,19 6.80%
Locação de mão-de-obra temporária 1.899,00 1.972,60 2.783,79 8.20%
Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 1.767,12 1.835,61 2.590,47 4.90%
Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 1.646,63 1.710,45 2.413,84 7.40%
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 1.866,34 1.938,68 2.735,92 5.70%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 1.673,30 1.738,16 2.452,94 4.30%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 1.421,08 1.476,16 2.083,20 4.20%
Comércio atacadista especializado de materiais de construção 1.548,50 1.608,52 2.269,99 4.90%
Construção de edifícios 1.462,51 1.519,19 2.143,93 7.60%
Organização logística do transporte de carga 1.445,42 1.501,44 2.118,88 7.90%
Comércio varejista de materiais de construção 1.794,63 1.864,18 2.630,79 5.20%
Serviços de entrega rápida 2.086,63 2.167,50 3.058,85 5.00%
Comércio atacadista de materiais de construção em geral 1.779,10 1.848,05 2.608,02 6.60%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1.494,47 1.552,39 2.190,78 8.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.