O dissídio de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 811205 no cargo de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite.

Estado com maior salário médio

Mato Grosso do Sul

R$ 6.870,83

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

124 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Arujá - SP

R$ 2.722,96

Cidade que mais contrata

Arujá - SP

49 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Operador de calcinação (tratamento químico e afins) opera equipamentos para calcinar materiais - em processo produtivo contínuo ou em batelada -, fazendo limpeza de tanques e vasos, desobstruindo tubulações, conexões e canaletas, transportando insumos para a área de trabalho, programando instrumentos de medição, ajustando as variáveis do processo e os parâmetros dos equipamentos, monitorando o funcionamento dos equipamentos, e expedindo os produtos Prepara-se para o trabalho, verificando ocorrências do turno anterior.

Coleta amostras para análises laboratoriais e interpreta resultados Controla qualidade dos processos e dos produtos Emite relatórios e preenche gráfico de controle e boletins de análise do processo.

Treina novos operadores Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite

O Operador de calcinação (tratamento químico e afins) prepara-se para o trabalho, lendo relatórios, consultando informações operacionais e verificando ocorrências do turno anterior Confere estoque de insumos, requisitando os faltantes.

Verifica cronograma de produção.

Executa etapas do processo produtivo - contínuo ou em batelada -, seguindo ordem de serviço Limpa tanques e vasos e desobstrui tubulações, conexões e canaletas.

Verifica a qualidade da água para fins industriais e potáveis, analisando sua alcalinidade Realiza ramonagem, conforme padrões especificados.

Transporta insumos para a área de trabalho, manualmente ou utilizando carrinhos, veículos automotores ou guinchos.

Programa instrumentos de medição Ajusta as variáveis do processo e os parâmetros dos equipamentos.

Registra as correções executadas nas variáveis do processo.

Opera equipamentos - tais como fornos contínuos, horizontais, rotativos, entre outros -, a fim de calcinar materiais Reveza os equipamentos rotativos Produz em batelada, carregando equipamento com matéria-prima, adicionando aditivos, reagentes e combustível - manualmente ou com processos de alimentação automatizados -, e operando máquina de homogeneização.

Seleciona e monitora os parâmetros do processo, como temperatura, pressão, tempo de reação, injeção de oxigênio, entre outros Prepara o sistema de bica e decantação, limpando, revestindo e aquecendo o sistema de bica e removendo o material contaminado do sistema Prepara área para o descarregamento do material.

Monitora equipamentos de processos contínuos ou em batelada, inspecionando condições de seu funcionamento e variáveis do processo de produção - tais como nível de ruído, nível de óleo, tempo de funcionamento, entre outras -, para obter o produto de acordo com as especificações Registra leitura dos painéis de controle e dos instrumentos de campo.

Coleta amostras das etapas do processo de produção, identificando-as e enviando-as ao laboratório Interpreta e registra os resultados das análises das amostras Mede pH, densidade e condutividade dos produtos.

Identifica pureza dos produtos analisados Executa controle de qualidade dos processos e dos produtos, seguindo procedimentos, instruções e padrões do sistema de qualidade Identifica produtos não conformes – fora do padrão ou com falhas -, separando-os.

Embala e expede os produtos acabados ou residuais, considerados conformes com os padrões estabelecidos Pode reutilizar produtos não conformes no processo produtivo Emite relatório de análise de falhas no processo produtivo e solicita alterações nos procedimentos e nas instruções do processo.

Analisa relatório de não conformidades Preenche gráfico de controle e boletins de análise do processo Elabora relatório para comunicar ocorrências, no final de seu turno Pode fazer uso de sistemas de controle automatizados, em processos de calcinação, para controlar funcionamento de equipamentos Treina novos operadores, mostrando forma de interpretação do fluxograma do processo de produção, orientando sobre o funcionamento dos equipamentos, e demonstrando procedimentos para execução de atividades de rotina.

Emite relatório sobre desempenho dos treinandos Inspeciona os equipamentos, separando os que apresentam falhas no funcionamento e elaborando ordem de serviço para requisitar manutenção Respeita e cumpre a política ambiental da empresa, tratando efluentes conforme padrões especificados Faz uso de novas fontes de energia para o tratamento térmico, a fim de diminuir a emissão de poluentes e reutilizar sobras de materiais Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual Identifica condições inseguras no trabalho, sinalizando áreas de risco e participando em ações para sua minimização ou, se possível, eliminação Comunica ocorrências de acidente e incidente, registrando-as Simula evacuação de área Combate princípios de incêndio.

Funções do Operador de calcinação (tratamento químico e afins)

O profissional Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite deve vazar (descarregar) o forno, demonstrar competências pessoais, treinar novos operadores, preparar interfaces de turno de trabalho, controlar os resultados das etapas do processo produtivo e do sistema de qualidade, operar etapas do processo produtivo, produzir em bateladas (celulose, metais, têxtil e produtos químicos), trabalhar com segurança, realizar manobras de alinhamento dos processos, monitorar equipamentos e variáveis do processo de produção.

Condições de trabalho da profissão

Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos atuam na fabricação de produtos químicos, de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares, álcool, pastas, papel e derivados e metalurgia básica. São assalariados com carteira assinada e atuam em equipe (turnos, multifuncional) sob supervisão permanente. O trabalho é presencial, realizado em ambiente fechado ou a céu aberto. Permanecem durante longos períodos em posições desconfortáveis e trabalham sob pressão, o que pode levá-los a situação de estresse constante. Podem, ainda, trabalhar em grandes alturas ou confinados, em algumas atividades, podem ficar e expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas, poeira, gases e umidade.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Operador de calcinação (tratamento químico e afins)

Um Operador de calcinação (tratamento químico e afins) deve medir ph, densidade e condutividade do produto (conforme padrões), utilizar equipamentos de proteção individual, registrar leitura de instrumentos de campo, preencher boletins de análise do processo, adicionar aditivos e reagentes, monitorar a execução de serviços por terceiros, limpar tanques e vasos, separar bacias para o processo de lixiviação, preparar área para descarregar materiais, demonstrar sociabilidade, inspecionar nível de óleo dos equipamentos, elaborar ordem de serviço para manutenção dos equipamentos, carregar equipamentos com matérias-primas, liberar através de documento, equipamentos para manutenção, separar produtos não conformes, demonstrar criatividade, controlar a temperatura da reação química, requisitar insumos e matérias-primas, tomar iniciativa, demonstrar autocontrole, registrar resultados de análises laboratoriais, realizar ramonagem (limpeza utilizando vapor), selecionar etapas do processo, acionar chave para energizar (ou desenergizar) equipamentos de baixa tensão após manutenção, tamponar o forno, preencher gráfico de controle do processo, acionar brigada de segurança, conferir estoque de insumos e matérias-primas, simular evacuação de área, executar coleta de amostra, demonstrando procedimentos, registrar incidentes e acidentes, identificar pureza dos produtos analisados, injetar oxigênio para efutuar vazão, expedir resíduos conforme procedimento padrão, comparar dados do processo com padrões estabelecidos, emitir permissão de trabalho (documento que orienta a execução dos serviços para evitar riscos inerentes ao trabalho)., instruir a interpretação do fluxograma do processo de produção, executar rotinas operacionais demonstrando-as, interpretar normas e procedimentos de segurança, coletar amostras das etapas do processo de produção, controlar níveis de contaminação no ambiente industrial, registrar correções executadas nas variáveis do processo, emitir relatório de análise de falhas no processo produtivo, carregar insumos e matérias-primas, remover resíduos do processo, interpretar resultados das amostras, checar o nível de ruído dos equipamentos, revezar equipamentos rotativos, demonstrar persuasão, limpar o sistema de bica, inspecionar visualmente sistema de bica, monitorar a qualidade do produto final, monitorar a execução de atividades orientadas, identificar produtos não conformes (com falhas, fora dos padrões), resfriar o sistema na primeira vazão, emitir relatório e informações de desempenho dos treinandos, ler relatórios e informações operacionais, ajustar variáveis do processo, efetuar despressurização do sistema, operar equipamentos dentro dos padrões estabelecidos, testar equipamentos após manutenção, reutilizar produtos não conformes no processo produtivo, revestir o sistema de bica, sinalizar áreas de risco, preparar o sistema de bica, decantação e squimer, remover material contaminado do sistema, relacionar-se com superiores e subordinados, corrigir condições inseguras no processo de produção, programar instrumentos de medição (defratômetro, raio x), demonstrar espírito de liderança, ajustar velocidade (rpm) de equipamentos rotativos, embalar produtos acabados ou residuais, monitorar tempo de reação do processo, analisar relatório de não conformidades, registrar leitura dos painéis de controles, manobrar equipamentos de transporte, conferir o sistema de selagem e refrigeração, sinalizar riscos e pontos críticos do ambiente, retirar equipamentos de operação, empilhar minério, cavaco, sucata e outros (para lixiviação estatística), orientar o preenchimento da folha de leitura operacional, realizar procedimentos, instruções e padrões do sistema de qualidade, discutir ações de segurança (dds, pds), elaborar relatório de ocorrências de turno, controlar tempo de funcionamento e campanha do equipamento, inspecionar condições de funcionamento dos equipamentos rotativos, combater princípios de incêndio, comunicar a ocorrência de acidente e incidente, comunicar ocorrências do turno, identificar condições inseguras no trabalho, efetuar pressurização conforme procedimentos, analisar em equipe a investigação de acidentes, operar máquina de homogeneização (misturadores), desobstruir tubulações, conexões, canaletas, limpar piscina de metal, instalar sistema de irrigação para ataque ácido, identificar pontos de super aquecimento nos equipamentos, analisar a alcalinidade da água, identificar tipos de amostras, monitorar combustão de fornos, caldeiras, orientar sobre o funcionamento dos equipamentos, tratar efluentes conforme padrões especificados, consultar ocorrências de turno, identificar o tipo de equipamento para execução das tarefas, controlar insumos e matérias-primas, operar partida e parada de equipamentos, demonstrar fluência verbal, aquecer o sistema de bica, tratar água para fins industriais e potável, emitir solicitação de alterações nos procedimentos e instruções do processo produtivo, entregar amostras extras ao laboratório.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite ficou em 5.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos que ficou em 5.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite ficou em 9.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 28,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos 2024

O salário de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite mostrado aqui é resultado do levantamento de 578 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite CBO 811205 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Minas Gerais 43h 2.035,14 2.114,01 2.983,36 9,94 4.50%
São Paulo 44h 2.813,12 2.922,15 4.123,82 13,34 7.70%
Pernambuco 43h 1.373,21 1.426,43 2.013,02 6,63 8.00%
Rio de Janeiro 44h 2.528,51 2.626,51 3.706,61 11,94 7.00%
Paraná 39h 1.902,86 1.976,61 2.789,45 10,20 5.00%
Santa Catarina 43h 2.285,72 2.374,31 3.350,69 11,10 4.60%
Goiás 43h 2.449,95 2.544,90 3.591,45 11,88 4.70%
Maranhão 44h 1.878,62 1.951,43 2.753,91 8,93 6.40%
Mato Grosso 44h 2.433,68 2.528,00 3.567,59 11,49 8.30%
Ceará 44h 1.366,67 1.419,64 2.003,44 6,45 5.40%
Rio Grande do Norte 44h 1.508,21 1.566,67 2.210,93 7,12 6.80%
Bahia 43h 2.672,69 2.776,27 3.917,96 12,83 6.50%
Rio Grande do Sul 44h 1.607,47 1.669,77 2.356,43 7,59 5.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite.

Dissídio de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite por cidade

Quanto ganha um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Arujá, SP 44 2.621,36 2.722,96 3.842,72 12,38 6.40%
Córrego Fundo, MG 44 1.795,97 1.865,58 2.632,76 8,48 6.50%
Trindade, PE 44 1.432,30 1.487,81 2.099,64 6,82 6.80%
Ipubi, PE 42 1.321,31 1.372,52 1.936,94 6,48 8.30%
Araripina, PE 44 1.330,60 1.382,17 1.950,56 6,32 6.60%
Barra Mansa, RJ 44 2.531,61 2.629,73 3.711,15 11,95 4.50%
Duque de Caxias, RJ 44 2.570,67 2.670,30 3.768,41 12,14 5.50%
Arcos, MG 43 1.794,64 1.864,19 2.630,80 8,72 8.00%
Grajau, MA 44 1.400,61 1.454,89 2.053,18 6,61 7.70%
Sete Lagoas, MG 40 3.053,89 3.172,25 4.476,77 16,04 4.60%
Almirante Tamandare, PR 36 1.956,26 2.032,08 2.867,73 11,29 5.80%
Botuvera, SC 43 1.794,91 1.864,47 2.631,20 8,76 6.00%
Paulínia, SP 44 2.765,68 2.872,87 4.054,28 13,06 5.00%
Ipatinga, MG 43 1.453,81 1.510,16 2.131,18 7,09 5.60%
Mineiros, GO 42 2.326,50 2.416,67 3.410,47 11,51 4.50%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de cal e gesso 1.599,16 1.661,14 2.344,25 6.80%
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador re 2.588,01 2.688,32 3.793,83 5.80%
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 2.270,26 2.358,25 3.328,04 4.20%
Fabricação de papel 3.306,62 3.434,78 4.847,26 6.80%
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 1.794,91 1.864,47 2.631,20 6.60%
Armazéns gerais - emissão de warrant 2.394,49 2.487,29 3.510,14 7.40%
Carga e descarga 2.765,68 2.872,87 4.054,28 7.10%
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 1.319,85 1.371,00 1.934,80 5.70%
Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 1.453,81 1.510,16 2.131,18 4.70%
Fabricação de álcool 2.668,81 2.772,25 3.912,28 7.50%
Fabricação de intermediários para fertilizantes 3.111,82 3.232,42 4.561,69 7.60%
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 7.125,54 7.401,70 10.445,50 7.40%
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 1.376,65 1.430,00 2.018,06 5.90%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 1.309,58 1.360,33 1.919,74 7.30%
Refino e outros tratamentos do sal 1.459,01 1.515,56 2.138,80 8.10%
Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal 2.575,19 2.675,00 3.775,04 6.40%
Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 2.662,79 2.765,99 3.903,45 6.40%
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 1.790,12 1.859,50 2.624,18 5.70%
Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 1.627,27 1.690,33 2.385,45 4.70%
Locação de mão-de-obra temporária 5.378,26 5.586,71 7.884,13 5.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.