O dissídio de Mestre de Produção Química 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 810110 no cargo de Mestre de Produção Química.

Estado com maior salário médio

Amazonas

R$ 9.602,64

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

810 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Ribeirão Pires - SP

R$ 8.313,28

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

83 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Mestre de produção química supervisiona processos contínuos de fabricação de produtos químicos – tais como gases comprimidos ou liquefeitos, explosivos, tintas, desinfetantes, inseticidas, entre outros -, identificando, tratando e corrigindo anomalias e desvios dos processos, respeitando os limites de segurança, e monitorando a realização dos processos de acordo com normas e prazos estabelecidos Planeja as ações do processo de produção, para atingir as metas.

Coordena a elaboração de procedimentos técnicos e operacionais Monitora manutenção dos equipamentos Supervisiona equipes de trabalho, avaliando desempenho e promovendo treinamentos.

Mantém-se atualizado sobre tendências e inovações na área de atuação Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Mestre de Produção Química

O Mestre de produção química planeja processos de fabricação de produtos na indústria química, selecionando recursos humanos e materiais, programando rotinas e processos, elaborando cronograma de trabalho, e estabelecendo prazos e prioridades para execução dos processos operacionais, com intuito de atingir as metas de produção estabelecidas Supervisiona processos contínuos de produção na indústria química, cumprindo o programa e mantendo a continuidade de produção, respeitando os limites de segurança, monitorando as variações, analisando os riscos, e corrigindo os desvios do processo, para garantir o desenvolvimento dos processos de produção de acordo com normas e prazos estabelecidos.

Define prioridades de operação e de manutenção, acompanhando a inspeção dos equipamentos.

Autoriza a parada do processo de produção em emergências Trata anomalia (desvio da condição normal da operação), identificando-a, avaliando-a, examinando suas causas, adotando disposições e correções imediatas, monitorando a execução dos procedimentos para o tratamento, e verificando a eficácia da ação corretiva.

Informa a anomalia para análise e registros documentais e laboratoriais Divulga - quando pertinente - a anomalia para as demais áreas, a fim de evitar paradas na produção e fabricação de produtos fora de especificação.

Mantém-se atualizado sobre tendências e inovações na área de atuação, tais como uso de sistemas automatizados e integrados para controle da produção e uso de tecnologias avançadas, como robótica e inteligência artificial.

Coordena a elaboração de procedimentos técnicos e operacionais para orientar os processos a serem desenvolvidos Elabora manuais de operação, de treinamento e de instruções técnicas.

Faz revisão contínua dos procedimentos e dos manuais de operação, a fim de melhorar os métodos de produção.

Lidera equipe de trabalho, identificando o perfil individual, verificando as necessidades da equipe, valorizando o desempenho, e promovendo a motivação do grupo, para a melhoria contínua no ambiente de trabalho Delega tarefas à equipe Ajusta as metas com a equipe.

Monitora o cumprimento das instruções pela equipe de trabalho Avalia pessoal, esclarecendo os critérios adotados e seguindo parâmetros de avaliação Sistematiza avaliações contínuas, registrando erros e acertos e retroalimentando o trabalhador com o resultado da avaliação (“feedback”).

Desenvolve equipe de trabalho, levantando necessidades de treinamento e elaborando, em conjunto com a área de recursos humanos, os planos de treinamento Viabiliza a execução dos programas de treinamento, alocando recursos, indicando e liberando profissionais para participação nos treinamentos, e ministrando os programas ou indicando profissionais para a docência.

Verifica a eficácia do treinamento, avaliando a aplicação dos conhecimentos adquiridos pelo treinando Registra dados da execução e da avaliação dos programas Comunica-se, processando informações de liderados e chefias, agilizando o fluxo de informações, e repassando informações com clareza, para garantir a exatidão da informação e o entendimento da mensagem.

Aciona órgãos competentes em caso de acidentes de trabalho e de acidentes ambientais internos Elabora instruções e relatórios Monitora a limpeza e a organização do ambiente de trabalho.

Orienta a equipe para conservar ferramentas e instrumentos limpos, organizados e acondicionados Supervisiona o sistema de gerenciamento de resíduos Pesquisa e indica dispositivos para minimizar a emissão de poluentes.

Zela pela saúde e segurança no trabalho, mantendo-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança, e promovendo o diálogo diário com a equipe sobre segurança e sobre as ações de preservação da saúde ocupacional Utiliza, orienta e demonstra, exemplarmente, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Analisa situações de risco, em conjunto ou individualmente, tomando medidas para sua minimização ou, se possível, eliminação.

Funções do Mestre de produção química

O profissional Mestre de Produção Química deve liderar equipe, comunicar-se, demonstrar competências pessoais, planejar ações necessárias ao processo de produção, supervisionar a elaboração de procedimentos técnicos operacionais, zelar pela segurança, higiene e meio ambiente, tratar anomalias (desvios das condições normais de operação), avaliar pessoal, desenvolver equipe de trabalho, gerenciar processos contínuos de produção.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de coque, refino de petróleo e de produtos químicos e afins, como empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, no sistema de revezamento contínuo e descontínuo de turnos, em ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos. Podem permanecer expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Algumas atividades são realizadas em grandes alturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Mestre de produção química

Um Mestre de produção química deve analisar situações de risco, em conjunto ou individualmente, consultar dirigentes e instruções sobre atribuições das áreas da empresa, assegurar o cumprimento das instruções, pela equipe de trabalho, adotar disposições e correções imediatas, ministrar treinamentos, alocar recursos humanos e materiais, demonstrar exemplarmente a utilização dos equipamentos de segurança, zelar pela integridade do ser humano, elaborar cronograma de trabalho das equipes, estabelecer prazos e prioridades para o processo operacional, acionar órgãos competentes em caso de acidentes ambientais internos, programar rotinas e processos de trabalho, definir recursos para cumprimento de metas e padrões, orientar sobre a utilização de epi, aprimorar o processo, a partir do tratamento da anomalia, identificar as causas da anomalia, possibilitar ao treinando a aplicação de conhecimentos adquiridos nos treinamentos, alocar recursos para o treinamento, preparar manuais de instruções técnicas, monitorar as variações no processo de produção, buscar o autodesenvolvimento (profissional e pessoal), utilizar equipamentos de proteção individual (epi), avaliar o perfil dos liderados, motivar equipes por meio de dinâmicas, para melhoria contínua no ambiente de trabalho, delegar tarefas às equipes, indicar profissionais para participação dos treinamentos, verificar a eficácia da ação corretiva, por meio de testes e exames, aplicar instruções e procedimentos do processo produtivo, registrar atividades de treinamentos, cumprir o programa de produção preestabelecido, promover a motivação da equipe, nas atividades, garantir a confirmação da informação, manter equilíbrio emocional em situações diversas, manter-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança por meio de consultas a catálogos, registrar erros e acertos, desenvolver habilidades de negociação, desenvolver a criatividade, elaborar manuais de treinamentos, orientar equipe quanto a paradas e partidas da planta de produção, utilizar os recursos de comunicação disponíveis, levantar necessidades de treinamento, cumprir os procedimentos de tratamento da anomalia, processar informações de liderados e de chefias, divulgar a anomalia para as demais áreas, quando pertinente, "coordenar atividades de treinamento no local de trabalho (""on the job"")", providenciar encaminhamentos na ocorrência de acidentes, utilizar ferramentas da qualidade, identificar as necessidades da equipe, encaminhar a anomalia para análises e registros documentais e laboratoriais, manter a continuidade operacional, participar de palestras e cursos de qualificação, identificar a anomalia, desenvolver habilidades para motivar pessoas, respeitar os limites de segurança dos processos, em sua área de atuação, aplicar a ação corretiva para a anomalia, fazer rodízios funcionais da equipe de trabalho, supervisionar o sistema de gerenciamento de resíduos, desenvolver confiabilidade mútua, identificar normas e procedimentos de segurança, autorizar parada do processo de produção em situações de emergência, definir prioridades de manutenção e operação, escrever instruções e relatórios, de forma clara, agilizar (imprimir maior rapidez, eficiência) o fluxo de informações, valorizar o desempenho dos treinados, acompanhar inspeções em equipamentos em manutenção, exercitar a autonomia, trocar experiências com outros profissionais, promover o dialogo diário de segurança (reuniões sistemáticas sobre segurança), manter princípios éticos, selecionar recursos humanos, sistematizar avaliações contínuas, acordar metas com os liderados, acompanhar auditorias fiscais, de segurança e de qualidade, desenvolver visão sistêmica, identificar as rotinas operacionais, identificar o perfil individual da equipe de trabalho, negociar sobre a liberação de equipamentos para manutenção, liberar profissionais para treinamento, de acordo com convocação, demonstrar proatividade (tomar iniciativas), seguir parâmetros de avaliação, coordenar correções operacionais, selecionar recursos materiais, "dar ""feedback"" (realimentação, retorno) de avaliações", demonstrar capacidade de escuta atenta (saber ouvir), confirmar (checar) o entendimento da mensagem, elaborar manuais de operação, emitir relatório de tratamento da anomalia, demonstrar assertividade (declarar posição), promover ações de preservação da saúde ocupacional, controlar emoções em situações de conflito, preencher relatórios pertinentes a acidentes e incidentes, conforme normas de segurança, elaborar, em conjunto com rh, os planos de treinamentos, comunicar assuntos relativos a acidentes ambientais e ocupacionais para as comunidades pertinentes, fazer revisão contínua dos procedimentos, avaliar a anomalia, indicar profissionais para docência de treinamentos, esclarecer critérios de avaliação, revisar manuais de operação, definir equipe para elaboração de procedimentos, analisar riscos de desvios do processo de produção, assegurar o cumprimento das normas de segurança, otimizar custos de produção, administrar conflitos, repassar informações com clareza, verificar a eficácia do treinamento por meio de avaliações e testes.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Mestre de Produção Química ficou em 5.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Mestre de Produção Química e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas que ficou em 5.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Mestre de Produção Química em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Mestre de Produção Química ficou em 9.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas 2024

O salário de Mestre de Produção Química mostrado aqui é resultado do levantamento de 1738 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Mestre de Produção Química com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Mestre de Produção Química CBO 810110 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Mestre de Produção Química em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Mestre de Produção Química por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 5.515,34 5.729,10 8.085,08 26,40 7.40%
Minas Gerais 43h 4.668,53 4.849,47 6.843,71 22,32 6.20%
Paraná 44h 4.518,76 4.693,89 6.624,16 21,48 5.70%
Rio Grande do Sul 44h 5.491,61 5.704,45 8.050,29 25,99 7.50%
Santa Catarina 44h 4.064,53 4.222,06 5.958,29 19,22 6.90%
Bahia 41h 5.914,80 6.144,04 8.670,65 29,68 5.20%
Goiás 44h 5.333,61 5.540,33 7.818,67 25,28 7.00%
Rio de Janeiro 43h 4.083,76 4.242,03 5.986,48 19,91 7.50%
Rio Grande do Norte 44h 2.482,96 2.579,19 3.639,84 11,74 5.90%
Pernambuco 43h 5.715,68 5.937,20 8.378,76 27,40 6.10%
Mato Grosso 44h 4.768,63 4.953,45 6.990,45 22,66 6.00%
Espírito Santo 43h 3.109,46 3.229,97 4.558,24 15,10 7.60%
Ceará 44h 3.075,36 3.194,55 4.508,24 14,53 4.90%
Pará 44h 4.888,86 5.078,33 7.166,70 23,08 5.10%
Sergipe 39h 6.048,08 6.282,49 8.866,03 32,10 4.10%
Amazonas 43h 9.244,36 9.602,64 13.551,54 44,43 4.50%
Mato Grosso do Sul 44h 6.837,79 7.102,80 10.023,69 32,29 5.50%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Mestre de Produção Química.

Dissídio de Mestre de Produção Química por cidade

Quanto ganha um Mestre de Produção Química nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Mestre de Produção Química na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 43 5.514,69 5.728,42 8.084,12 26,70 4.20%
São Bernardo do Campo, SP 44 6.034,79 6.268,69 8.846,56 28,82 7.50%
Ceara-Mirim, RN 44 1.348,48 1.400,74 1.976,77 6,37 4.90%
Guarulhos, SP 44 5.657,92 5.877,21 8.294,09 27,01 4.20%
Belo Horizonte, MG 44 2.990,60 3.106,51 4.384,00 14,21 6.30%
Ribeirão Pires, SP 44 8.003,10 8.313,28 11.731,95 38,03 4.40%
Diadema, SP 44 5.652,04 5.871,10 8.285,47 26,73 6.00%
Tiete, SP 44 2.817,20 2.926,38 4.129,80 13,30 8.20%
Uberaba, MG 41 6.845,32 7.110,62 10.034,72 34,36 6.00%
Sorocaba, SP 44 7.840,29 8.144,15 11.493,27 37,17 7.60%
Americana, SP 43 4.458,15 4.630,94 6.535,32 21,54 4.10%
Cotia, SP 44 4.191,55 4.354,00 6.144,50 19,96 5.00%
Anápolis, GO 44 4.153,56 4.314,54 6.088,81 19,61 7.70%
Camaçari, BA 37 8.486,31 8.815,21 12.440,29 47,58 6.50%
Rio de Janeiro, RJ 42 7.048,94 7.322,14 10.333,22 34,97 5.00%
Ponta Grossa, PR 44 3.435,33 3.568,48 5.035,94 16,22 5.40%
Lençóis Paulista, SP 43 15.969,84 16.588,78 23.410,59 77,61 5.90%
Salto, SP 44 5.019,10 5.213,63 7.357,62 23,77 7.50%
Uberlândia, MG 44 4.953,40 5.145,38 7.261,31 23,39 5.90%
Montenegro, RS 44 8.049,56 8.361,53 11.800,05 38,24 4.80%
Cruzeiro, SP 44 3.086,57 3.206,20 4.524,69 14,57 6.40%
Paranaguá, PR 44 6.289,95 6.533,73 9.220,59 29,99 6.00%
Senador Canedo, GO 44 6.567,89 6.822,45 9.628,04 31,01 5.00%
Duque de Caxias, RJ 43 2.858,87 2.969,67 4.190,89 13,79 6.80%
Serra do Salitre, MG 44 8.422,20 8.748,62 12.346,31 39,77 6.10%
Maracanaú, CE 44 2.856,41 2.967,12 4.187,28 13,51 6.60%
Osasco, SP 43 5.910,45 6.139,53 8.664,28 28,71 7.60%
Barueri, SP 44 3.185,01 3.308,46 4.668,99 15,04 6.10%
Manaus, AM 43 10.150,19 10.543,58 14.879,42 48,94 5.00%
Caxias do Sul, RS 44 3.193,68 3.317,45 4.681,69 15,08 6.40%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Mestre de Produção Química. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Mestre de Produção Química no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de outros produtos químicos 4.487,15 4.661,06 6.577,83 7.60%
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 4.827,68 5.014,79 7.077,02 5.60%
Fabricação de produtos de limpeza e polimento 4.026,76 4.182,82 5.902,93 4.20%
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 4.184,56 4.346,74 6.134,25 4.10%
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 4.419,48 4.590,76 6.478,62 8.10%
Fabricação de embalagens de material plástico 4.896,17 5.085,93 7.177,42 7.00%
Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos 3.531,00 3.667,85 5.176,18 6.50%
Fabricação de defensivos agrícolas 6.796,86 7.060,29 9.963,69 4.20%
Fabricação de álcool 7.516,16 7.807,46 11.018,12 5.00%
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 5.195,48 5.396,84 7.616,19 8.20%
Fabricação de armas de fogo e munições 8.089,89 8.403,43 11.859,18 4.90%
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 1.345,38 1.397,53 1.972,23 5.50%
Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 4.943,38 5.134,97 7.246,63 7.50%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 2.784,03 2.891,94 4.081,19 6.90%
Fabricação de aditivos de uso industrial 5.393,89 5.602,94 7.907,04 7.70%
Fabricação de intermediários para fertilizantes 9.209,39 9.566,32 13.500,28 5.30%
Fabricação de produtos químicos orgânicos 5.971,03 6.202,45 8.753,08 5.70%
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 5.517,81 5.731,67 8.088,70 7.20%
Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 5.290,43 5.495,47 7.755,37 6.10%
Locação de mão-de-obra temporária 4.335,27 4.503,30 6.355,19 7.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.