O dissídio de Mestre de Produção Química 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 810110 no cargo de Mestre de Produção Química.

Estado com maior salário médio

Amazonas

R$ 9.556,80

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

823 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Camaçari - BA

R$ 9.528,65

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

80 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Mestre de produção química supervisiona processos contínuos de fabricação de produtos químicos – tais como gases comprimidos ou liquefeitos, explosivos, tintas, desinfetantes, inseticidas, entre outros -, identificando, tratando e corrigindo anomalias e desvios dos processos, respeitando os limites de segurança, e monitorando a realização dos processos de acordo com normas e prazos estabelecidos Planeja as ações do processo de produção, para atingir as metas.

Coordena a elaboração de procedimentos técnicos e operacionais Monitora manutenção dos equipamentos Supervisiona equipes de trabalho, avaliando desempenho e promovendo treinamentos.

Mantém-se atualizado sobre tendências e inovações na área de atuação Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Mestre de Produção Química

O Mestre de produção química planeja processos de fabricação de produtos na indústria química, selecionando recursos humanos e materiais, programando rotinas e processos, elaborando cronograma de trabalho, e estabelecendo prazos e prioridades para execução dos processos operacionais, com intuito de atingir as metas de produção estabelecidas Supervisiona processos contínuos de produção na indústria química, cumprindo o programa e mantendo a continuidade de produção, respeitando os limites de segurança, monitorando as variações, analisando os riscos, e corrigindo os desvios do processo, para garantir o desenvolvimento dos processos de produção de acordo com normas e prazos estabelecidos.

Define prioridades de operação e de manutenção, acompanhando a inspeção dos equipamentos.

Autoriza a parada do processo de produção em emergências Trata anomalia (desvio da condição normal da operação), identificando-a, avaliando-a, examinando suas causas, adotando disposições e correções imediatas, monitorando a execução dos procedimentos para o tratamento, e verificando a eficácia da ação corretiva.

Informa a anomalia para análise e registros documentais e laboratoriais Divulga - quando pertinente - a anomalia para as demais áreas, a fim de evitar paradas na produção e fabricação de produtos fora de especificação.

Mantém-se atualizado sobre tendências e inovações na área de atuação, tais como uso de sistemas automatizados e integrados para controle da produção e uso de tecnologias avançadas, como robótica e inteligência artificial.

Coordena a elaboração de procedimentos técnicos e operacionais para orientar os processos a serem desenvolvidos Elabora manuais de operação, de treinamento e de instruções técnicas.

Faz revisão contínua dos procedimentos e dos manuais de operação, a fim de melhorar os métodos de produção.

Lidera equipe de trabalho, identificando o perfil individual, verificando as necessidades da equipe, valorizando o desempenho, e promovendo a motivação do grupo, para a melhoria contínua no ambiente de trabalho Delega tarefas à equipe Ajusta as metas com a equipe.

Monitora o cumprimento das instruções pela equipe de trabalho Avalia pessoal, esclarecendo os critérios adotados e seguindo parâmetros de avaliação Sistematiza avaliações contínuas, registrando erros e acertos e retroalimentando o trabalhador com o resultado da avaliação (“feedback”).

Desenvolve equipe de trabalho, levantando necessidades de treinamento e elaborando, em conjunto com a área de recursos humanos, os planos de treinamento Viabiliza a execução dos programas de treinamento, alocando recursos, indicando e liberando profissionais para participação nos treinamentos, e ministrando os programas ou indicando profissionais para a docência.

Verifica a eficácia do treinamento, avaliando a aplicação dos conhecimentos adquiridos pelo treinando Registra dados da execução e da avaliação dos programas Comunica-se, processando informações de liderados e chefias, agilizando o fluxo de informações, e repassando informações com clareza, para garantir a exatidão da informação e o entendimento da mensagem.

Aciona órgãos competentes em caso de acidentes de trabalho e de acidentes ambientais internos Elabora instruções e relatórios Monitora a limpeza e a organização do ambiente de trabalho.

Orienta a equipe para conservar ferramentas e instrumentos limpos, organizados e acondicionados Supervisiona o sistema de gerenciamento de resíduos Pesquisa e indica dispositivos para minimizar a emissão de poluentes.

Zela pela saúde e segurança no trabalho, mantendo-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança, e promovendo o diálogo diário com a equipe sobre segurança e sobre as ações de preservação da saúde ocupacional Utiliza, orienta e demonstra, exemplarmente, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Analisa situações de risco, em conjunto ou individualmente, tomando medidas para sua minimização ou, se possível, eliminação.

Funções do Mestre de produção química

O profissional Mestre de Produção Química deve desenvolver equipe de trabalho, gerenciar processos contínuos de produção, planejar ações necessárias ao processo de produção, demonstrar competências pessoais, liderar equipe, supervisionar a elaboração de procedimentos técnicos operacionais, zelar pela segurança, higiene e meio ambiente, tratar anomalias (desvios das condições normais de operação), comunicar-se, avaliar pessoal.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de coque, refino de petróleo e de produtos químicos e afins, como empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, no sistema de revezamento contínuo e descontínuo de turnos, em ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos. Podem permanecer expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Algumas atividades são realizadas em grandes alturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Mestre de produção química

Um Mestre de produção química deve trocar experiências com outros profissionais, elaborar cronograma de trabalho das equipes, avaliar a anomalia, demonstrar assertividade (declarar posição), elaborar manuais de operação, respeitar os limites de segurança dos processos, em sua área de atuação, registrar erros e acertos, alocar recursos humanos e materiais, orientar equipe quanto a paradas e partidas da planta de produção, preparar manuais de instruções técnicas, demonstrar exemplarmente a utilização dos equipamentos de segurança, identificar o perfil individual da equipe de trabalho, providenciar encaminhamentos na ocorrência de acidentes, demonstrar capacidade de escuta atenta (saber ouvir), registrar atividades de treinamentos, emitir relatório de tratamento da anomalia, exercitar a autonomia, participar de palestras e cursos de qualificação, identificar as causas da anomalia, coordenar correções operacionais, promover a motivação da equipe, nas atividades, selecionar recursos materiais, processar informações de liderados e de chefias, manter princípios éticos, comunicar assuntos relativos a acidentes ambientais e ocupacionais para as comunidades pertinentes, aplicar a ação corretiva para a anomalia, manter equilíbrio emocional em situações diversas, selecionar recursos humanos, agilizar (imprimir maior rapidez, eficiência) o fluxo de informações, ministrar treinamentos, assegurar o cumprimento das normas de segurança, acompanhar auditorias fiscais, de segurança e de qualidade, "coordenar atividades de treinamento no local de trabalho (""on the job"")", acompanhar inspeções em equipamentos em manutenção, repassar informações com clareza, indicar profissionais para participação dos treinamentos, valorizar o desempenho dos treinados, avaliar o perfil dos liderados, utilizar ferramentas da qualidade, manter a continuidade operacional, demonstrar proatividade (tomar iniciativas), zelar pela integridade do ser humano, verificar a eficácia da ação corretiva, por meio de testes e exames, seguir parâmetros de avaliação, delegar tarefas às equipes, encaminhar a anomalia para análises e registros documentais e laboratoriais, programar rotinas e processos de trabalho, estabelecer prazos e prioridades para o processo operacional, revisar manuais de operação, elaborar, em conjunto com rh, os planos de treinamentos, levantar necessidades de treinamento, orientar sobre a utilização de epi, utilizar equipamentos de proteção individual (epi), esclarecer critérios de avaliação, cumprir o programa de produção preestabelecido, desenvolver habilidades para motivar pessoas, identificar normas e procedimentos de segurança, definir recursos para cumprimento de metas e padrões, acordar metas com os liderados, buscar o autodesenvolvimento (profissional e pessoal), aplicar instruções e procedimentos do processo produtivo, escrever instruções e relatórios, de forma clara, controlar emoções em situações de conflito, consultar dirigentes e instruções sobre atribuições das áreas da empresa, "dar ""feedback"" (realimentação, retorno) de avaliações", analisar situações de risco, em conjunto ou individualmente, identificar as necessidades da equipe, monitorar as variações no processo de produção, manter-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança por meio de consultas a catálogos, identificar a anomalia, promover o dialogo diário de segurança (reuniões sistemáticas sobre segurança), garantir a confirmação da informação, administrar conflitos, definir equipe para elaboração de procedimentos, aprimorar o processo, a partir do tratamento da anomalia, analisar riscos de desvios do processo de produção, desenvolver a criatividade, desenvolver visão sistêmica, assegurar o cumprimento das instruções, pela equipe de trabalho, divulgar a anomalia para as demais áreas, quando pertinente, negociar sobre a liberação de equipamentos para manutenção, motivar equipes por meio de dinâmicas, para melhoria contínua no ambiente de trabalho, supervisionar o sistema de gerenciamento de resíduos, promover ações de preservação da saúde ocupacional, elaborar manuais de treinamentos, indicar profissionais para docência de treinamentos, preencher relatórios pertinentes a acidentes e incidentes, conforme normas de segurança, utilizar os recursos de comunicação disponíveis, acionar órgãos competentes em caso de acidentes ambientais internos, liberar profissionais para treinamento, de acordo com convocação, desenvolver habilidades de negociação, desenvolver confiabilidade mútua, adotar disposições e correções imediatas, identificar as rotinas operacionais, possibilitar ao treinando a aplicação de conhecimentos adquiridos nos treinamentos, fazer rodízios funcionais da equipe de trabalho, otimizar custos de produção, verificar a eficácia do treinamento por meio de avaliações e testes, autorizar parada do processo de produção em situações de emergência, fazer revisão contínua dos procedimentos, definir prioridades de manutenção e operação, confirmar (checar) o entendimento da mensagem, sistematizar avaliações contínuas, cumprir os procedimentos de tratamento da anomalia, alocar recursos para o treinamento.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Mestre de Produção Química ficou em 4.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Mestre de Produção Química e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas que ficou em 4.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Mestre de Produção Química em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Mestre de Produção Química ficou em 8.60% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas 2024

O salário de Mestre de Produção Química mostrado aqui é resultado do levantamento de 1800 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Mestre de Produção Química com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Mestre de Produção Química CBO 810110 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Mestre de Produção Química em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Mestre de Produção Química por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 5.326,10 5.532,53 7.807,67 25,49 7.30%
Minas Gerais 43h 4.423,91 4.595,37 6.485,12 21,24 4.20%
Paraná 44h 4.416,17 4.587,33 6.473,77 21,04 6.00%
Rio Grande do Norte 44h 2.040,83 2.119,93 2.991,71 9,64 4.20%
Goiás 44h 5.440,15 5.651,00 7.974,86 25,85 5.50%
Bahia 41h 6.251,78 6.494,09 9.164,65 31,34 4.70%
Rio Grande do Sul 44h 4.825,38 5.012,40 7.073,65 22,87 6.30%
Santa Catarina 44h 4.061,35 4.218,76 5.953,64 19,21 7.60%
Rio de Janeiro 42h 5.500,67 5.713,86 8.063,57 27,43 5.30%
Pernambuco 43h 5.881,13 6.109,07 8.621,30 28,22 6.20%
Mato Grosso 44h 6.929,70 7.198,27 10.158,42 33,08 6.60%
Ceará 44h 3.272,73 3.399,57 4.797,57 15,54 5.40%
Pará 43h 5.053,51 5.249,37 7.408,07 24,30 7.50%
Espírito Santo 43h 3.019,49 3.136,51 4.426,34 14,59 4.40%
Mato Grosso do Sul 43h 6.337,23 6.582,84 9.289,90 30,42 6.40%
Sergipe 37h 8.318,30 8.640,70 12.194,01 46,63 4.60%
Amazonas 43h 9.200,22 9.556,80 13.486,84 44,61 8.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Mestre de Produção Química.

Dissídio de Mestre de Produção Química por cidade

Quanto ganha um Mestre de Produção Química nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Mestre de Produção Química na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 43 5.600,99 5.818,07 8.210,64 27,29 6.80%
Ceara-Mirim, RN 44 1.359,32 1.412,00 1.992,66 6,42 4.60%
São Bernardo do Campo, SP 44 5.316,76 5.522,82 7.793,97 25,28 6.60%
Guarulhos, SP 43 4.699,87 4.882,03 6.889,66 22,54 7.10%
Diadema, SP 44 6.152,62 6.391,08 9.019,28 29,16 6.80%
Rio de Janeiro, RJ 40 8.250,28 8.570,04 12.094,29 42,93 7.90%
Uberaba, MG 41 5.325,06 5.531,44 7.806,14 27,06 7.50%
Sorocaba, SP 44 7.244,11 7.524,88 10.619,33 34,47 7.00%
Camaçari, BA 38 9.173,13 9.528,65 13.447,12 50,27 6.90%
Ribeirão Pires, SP 44 8.641,83 8.976,77 12.668,28 41,13 6.70%
Anápolis, GO 44 3.685,63 3.828,47 5.402,85 17,40 6.30%
Maracanaú, CE 44 3.477,32 3.612,09 5.097,49 16,54 5.90%
Senador Canedo, GO 44 7.452,21 7.741,04 10.924,39 35,19 4.50%
Uberlândia, MG 44 4.007,43 4.162,75 5.874,60 18,92 6.50%
Belo Horizonte, MG 44 3.080,90 3.200,31 4.516,37 14,69 6.60%
Cotia, SP 43 4.230,32 4.394,28 6.201,34 20,23 7.80%
Curitiba, PR 44 3.928,57 4.080,83 5.758,99 18,64 6.20%
Barueri, SP 44 3.576,93 3.715,56 5.243,51 16,89 7.40%
Cruzeiro, SP 44 3.156,66 3.279,00 4.627,42 14,90 5.30%
Ribeirão Preto, SP 44 4.221,90 4.385,53 6.189,00 20,09 7.20%
Contagem, MG 44 3.841,75 3.990,64 5.631,71 18,14 5.90%
Osasco, SP 43 5.514,43 5.728,15 8.083,74 26,79 4.30%
Formiga, MG 44 2.683,74 2.787,75 3.934,16 12,76 4.30%
Laranjeiras, SE 37 10.072,31 10.462,68 14.765,25 56,67 5.70%
Salto, SP 44 3.614,38 3.754,46 5.298,41 17,07 7.00%
Sete Lagoas, MG 44 5.934,34 6.164,33 8.699,29 28,23 7.20%
Paranaguá, PR 44 5.994,84 6.227,18 8.787,99 28,52 4.60%
Manaus, AM 43 9.766,35 10.144,87 14.316,74 47,46 5.30%
Americana, SP 43 4.682,42 4.863,90 6.864,08 22,45 5.60%
Goiânia, GO 43 6.322,77 6.567,82 9.268,70 30,36 4.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Mestre de Produção Química. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Mestre de Produção Química no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 5.156,90 5.356,77 7.559,63 5.70%
Fabricação de produtos de limpeza e polimento 4.397,15 4.567,57 6.445,89 7.10%
Fabricação de outros produtos químicos 4.484,12 4.657,92 6.573,39 5.10%
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 1.434,91 1.490,53 2.103,48 6.70%
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 4.338,85 4.507,01 6.360,42 5.70%
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 4.493,26 4.667,40 6.586,78 7.00%
Fabricação de álcool 7.003,72 7.275,17 10.266,93 7.80%
Fabricação de embalagens de material plástico 4.636,52 4.816,22 6.796,79 4.30%
Fabricação de defensivos agrícolas 6.416,36 6.665,03 9.405,90 8.20%
Fabricação de intermediários para fertilizantes 8.696,58 9.033,64 12.748,54 7.00%
Fabricação de aditivos de uso industrial 5.490,43 5.703,22 8.048,55 4.30%
Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos 3.372,59 3.503,31 4.943,97 7.90%
Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 4.821,30 5.008,16 7.067,67 8.30%
Fabricação de armas de fogo e munições 8.500,63 8.830,09 12.461,29 6.20%
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 4.925,74 5.116,65 7.220,76 6.40%
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 5.428,49 5.638,88 7.957,76 5.70%
Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 5.545,33 5.760,26 8.129,05 8.20%
Fabricação de produtos químicos orgânicos 7.335,79 7.620,11 10.753,72 6.90%
Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 5.773,74 5.997,52 8.463,88 7.00%
Transporte rodoviário de produtos perigosos 2.212,45 2.298,20 3.243,29 7.60%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.