O dissídio de Carregador e Descarregador de Caminhões 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 783215 no cargo de Carregador e Descarregador de Caminhões.

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 1.829,72

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

41.925 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Santa Gertrudes - SP

R$ 3.355,20

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

10.257 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Carregador (veículos de transportes terrestres) realiza carga e descarga de materiais e produtos transportados em caminhões, trens e outros veículos terrestres Prepara o serviço de carregamento de materiais e produtos.

Entrega e coleta encomendas Controla a qualidade dos serviços prestados Faz uso de aparelhos de comunicação para emitir, receber e solicitar informações, orientações e autorizações.

Cumpre normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Carregador e Descarregador de Caminhões

O Carregador (veículos de transportes terrestres) executa a preparação do serviço de carregamento de materiais e produtos em veículos terrestres, conferindo notas fiscais, verificando o tipo de carga, examinando o peso e observando o destino Examina as embalagens, podendo recolocar fita lacre, quando necessário.

Faz amarração de cargas.

Distribui cargas em paletes, vistoriando as etiquetas Seleciona os lotes para movimentação.

Realiza triagem de malotes por destino Separa cargas especiais em carregamentos específicos, verificando as etiquetas.

Solicita autorização para transporte de mercadorias especiais.

Estabelece a ordem da movimentação de cargas especiais, priorizando o embarque de produtos perecíveis por data de validade Opera equipamentos de movimentação de carga, tais como esteiras, carrinhos hidráulicos e carrinhos plataformas.

Pode operar empilhadeira.

Segue procedimentos de movimentação de produtos perigosos, como explosivos e produtos químicos Monitora os produtos perigosos, para evitar vazamentos Carrega materiais e produtos no compartimento de carga de trem, de caminhão ou de outro veículo terrestre.

Descarrega os materiais e produtos que chegaram em trens, em caminhões ou em outros veículos terrestres Pode reparar embalagens danificadas durante o transporte da carga, reembalando materiais e produtos Pode fazer o transbordo de materiais e produtos entre veículos de transporte terrestre.

Pode levar as cargas, que chegaram, para armazéns ou para terminais de passageiros Pode fazer a entrega de encomendas, organizando-a conforme programação.

Verifica a etiqueta de identificação da encomenda e o endereço de entrega Consulta guias de ruas e dispositivos tecnológicos de localização via satélite - como o GPS-Global Positioning System ou Sistema de Posicionamento Global – para encontrar o endereço Entrega malotes e pequenos volumes em portarias de prédios e empresas.

Pode coletar pequenos volumes e malotes para o serviço de transporte de caminhões, trens ou outros veículos Orienta o cliente quanto à embalagem para transporte Controla a qualidade dos serviços prestados, monitorando tempos de execução dos serviços, aplicando as recomendações de manuseio e acondicionamento constantes nas embalagens, controlando limites de empilhamento de volumes e protegendo cargas das intempéries climáticas.

Faz uso de aparelhos de comunicação para emitir, receber e solicitar informações, orientações e autorizações para embarque e desembarque de materiais e produtos e para realização de entregas e coletas de encomendas Pode preencher documentação ou fichas de controle das atividades Pode utilizar sistemas de computação móvel, para registrar a entrega e a coleta de encomendas.

Mantém os locais de trabalho limpos e organizados Conserva os equipamentos e os instrumentos de trabalho em plenas condições de uso Utiliza equipamentos de proteção individual e verifica disponibilidade e efetividade dos equipamentos de proteção coletiva.

Funções do Carregador (veículos de transportes terrestres)

O profissional Carregador e Descarregador de Caminhões deve reparar embalagens danificadas, preparar cargas e descargas de mercadorias, operar equipamentos de carga e descarga, fixar cargas, demonstrar competências pessoais, manusear cargas especiais, movimentar mercadorias e cargas em navios, aeronaves, caminhões, vagões e instalações portuárias, entregar e coletar encomendas, controlar qualidade dos serviços prestados, comunicar-se.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias os cargos dessa família CBO exercem suas funções em empresas de transporte terrestre, aéreo e aquaviário e naquelas cujas atividades são consideradas anexas e auxiliares do ramo de transporte. Os trabalhadores das ocupações carregador (aeronaves) e carregador (armazém) são contratados na condição de trabalhador assalariado, com carteira assinada, enquanto aqueles das ocupações ajudante de motorista, carregador (veículos de transportes terrestres) e estivador atuam como autônomos e, portanto, sem vínculos empregatícios. Os amarradores e desamarradores de embarcações podem trabalhar com carteira assinada ou como avulsos. A maioria dos trabalhadores da ocupação bloqueiro e dos trabalhadores portuários de capatazia atuam como avulsos e portanto sem vínculo empregatício. Trabalham, dependendo da ocupação e do tamanho do meio de transporte, em duplas ou em grupos, sob supervisão ocasional e também permanente, em ambientes fechados, a céu aberto e em veículos. Podem trabalhar no período diurno, em rodízio de turnos diurno e noturno e em horários irregulares. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos períodos, em grandes alturas e confinados. Por vezes podem estar expostos a radiação, ruído intenso, altas temperaturas e a materiais tóxicos.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Carregador (veículos de transportes terrestres)

Um Carregador (veículos de transportes terrestres) deve entregar encomendas, conforme destino, verificar etiquetas de produtos perigosos, ordenar a movimentação de cargas especiais, proteger cargas das intempéries climáticas, verificar peso da carga, demonstrar capacidade de coordenação motora, selecionar lotes para transporte, realizar transbordo de mercadorias, recolocar fita lacre na embalagem, fazer anotações pertinentes, programar transporte, por tipo de carga, juntar mercadorias espalhadas (rechego de carga a granel), trabalhar com segurança, devolver embalagem avariada, envolver carga com plástico e rede, demonstrar atenção, verificar previamente local de entrega do produto, usar epi, dar posicionamento do veículo, ao gerenciamento de risco, orientar motorista na manobra do caminhão, operar empilhadeiras, solicitar nova embalagem de mercadoria ao cliente, entregar pequenos volumes, em portarias de prédios e empresas, descarregar mercadorias, estivar mercadorias por meio de equipamentos, fazer amarração de mercadorias e cargas (peação e despeação), tomar iniciativa, consultar guia de ruas, emitir mensagem via auto track e fax, controlar limites de empilhamento de caixas, reparar pacotes de mercadorias, escorar tambores, localizar endereço de entrega, operar esteiras, reconhecer limites da capacidade física, demonstrar senso de responsabilidade, conferir carga para movimentação, controlar tempo de execução dos serviços, ordenar entrega conforme programação, demonstrar capacidade de avaliar riscos, trabalhar em equipe, comunicar mudança de rota, solicitar autorização para embarque de mercadorias especiais, estabelecer procedimentos de movimentação de cargas especiais, distribuir carga em paletes, tonéis e contêineres, operar carrinho plataforma, movimentar mercadorias dos vagões, caminhões, armazéns para embarcações e aeronaves, triar malotes por destino, separar encomendas e mercadorias, segundo o destino, consertar tambores e todo tipo de embalagem, escorar cargas, colocar cargas no terminal de embarque, movimentar material hospitalar, posicionar embalagens de acordo com orientações, demonstrar organização, demonstrar destreza manual, aplicar recomendações de manuseio e acondicionamento constantes nas embalagens, receber mensagens, conferir notas fiscais, orientar cliente quanto à embalagem da mercadoria, demonstrar capacidade de adaptação, distribuir mercadorias nos compartimentos de aeronaves, navios, vagões e caminhões, conforme escala, verificar tipo de produto para entrega, intervir no trânsito de veículos, vistoriar etiquetas nos paletes, contêineres e mercadorias, operar carrinho hidráulico, verificar etiqueta de identificação do volume, demonstrar capacidade de cumprir normas e procedimentos, monitorar vazamentos de produtos químicos, orientar carregador dos paletes, definir cubagem da carga, priorizar embarque por data de validade da mercadoria, separar cargas perigosas em carregamentos específicos (explosivos).

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Carregador e Descarregador de Caminhões ficou em 6.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Carregador e Descarregador de Caminhões e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias que ficou em 6.50% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Carregador e Descarregador de Caminhões em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Carregador e Descarregador de Caminhões ficou em 9.40% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 22,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias 2025

O salário de Carregador e Descarregador de Caminhões mostrado aqui é resultado do levantamento de 141319 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Carregador e Descarregador de Caminhões com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Carregador e Descarregador de Caminhões CBO 783215 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Carregador e Descarregador de Caminhões em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Carregador e Descarregador de Caminhões por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 44h 1.761,45 1.829,72 2.582,15 8,37 7.90%
Paraná 44h 1.742,10 1.809,62 2.553,79 8,30 5.70%
Minas Gerais 43h 1.639,82 1.703,37 2.403,85 7,87 6.80%
Santa Catarina 44h 1.739,41 1.806,83 2.549,85 8,25 6.50%
Rio Grande do Sul 44h 1.699,84 1.765,72 2.491,84 8,06 4.50%
Goiás 44h 1.580,16 1.641,40 2.316,39 7,51 6.50%
Bahia 44h 1.457,25 1.513,73 2.136,22 6,93 6.20%
Rio de Janeiro 42h 1.620,30 1.683,10 2.375,24 7,97 7.00%
Espírito Santo 44h 1.490,46 1.548,23 2.184,91 7,08 7.70%
Pernambuco 43h 1.535,59 1.595,11 2.251,07 7,34 5.00%
Mato Grosso do Sul 44h 1.674,08 1.738,96 2.454,08 7,92 7.80%
Mato Grosso 44h 1.740,35 1.807,80 2.551,22 8,26 4.30%
Ceará 44h 1.457,10 1.513,58 2.136,01 6,91 5.50%
Pará 43h 1.484,74 1.542,29 2.176,52 7,12 5.70%
Maranhão 44h 1.439,29 1.495,07 2.109,89 6,85 5.70%
Distrito Federal 43h 1.573,83 1.634,83 2.307,12 7,53 7.10%
Amazonas 43h 1.468,27 1.525,18 2.152,37 7,03 6.20%
Paraíba 44h 1.427,78 1.483,12 2.093,02 6,81 8.30%
Tocantins 44h 1.548,42 1.608,43 2.269,87 7,37 7.30%
Sergipe 44h 1.478,14 1.535,43 2.166,85 7,02 4.20%
Rio Grande do Norte 44h 1.399,86 1.454,11 2.052,09 6,66 6.30%
Alagoas 44h 1.490,27 1.548,03 2.184,63 7,08 5.10%
Rondônia 43h 1.616,32 1.678,96 2.369,40 7,73 4.20%
Piauí 44h 1.417,84 1.472,79 2.078,45 6,75 7.70%
Amapá 44h 1.444,55 1.500,54 2.117,60 6,82 5.00%
Roraima 44h 1.391,33 1.445,25 2.039,58 6,61 8.10%
Acre 44h 1.454,34 1.510,70 2.131,95 6,87 5.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Carregador e Descarregador de Caminhões.

Dissídio de Carregador e Descarregador de Caminhões por cidade

Quanto ganha um Carregador e Descarregador de Caminhões nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Carregador e Descarregador de Caminhões na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo, SP 44 1.698,42 1.764,25 2.489,76 8,06 7.20%
Curitiba, PR 44 1.751,37 1.819,25 2.567,38 8,35 5.60%
Guarulhos, SP 44 1.711,33 1.777,66 2.508,69 8,09 4.30%
Contagem, MG 44 1.617,40 1.680,09 2.370,99 7,67 6.50%
Rio de Janeiro, RJ 41 1.695,08 1.760,78 2.484,86 8,52 8.10%
Goiânia, GO 44 1.545,33 1.605,22 2.265,34 7,34 5.10%
Jundiaí, SP 44 1.684,80 1.750,10 2.469,79 8,02 6.70%
São José dos Pinhais, PR 44 1.798,31 1.868,01 2.636,19 8,51 6.50%
Campo Grande, MS 44 1.653,42 1.717,50 2.423,79 7,83 6.70%
Francisco Beltrão, PR 44 1.396,19 1.450,30 2.046,71 6,59 6.00%
Anápolis, GO 44 1.499,08 1.557,18 2.197,54 7,09 5.50%
Itajaí, SC 44 1.807,44 1.877,49 2.649,57 8,55 6.00%
São Bernardo do Campo, SP 44 1.585,51 1.646,96 2.324,24 7,49 4.10%
Brasília, DF 43 1.573,83 1.634,83 2.307,12 7,53 5.50%
Cariacica, ES 44 1.470,06 1.527,03 2.154,99 6,96 5.10%
Sumaré, SP 43 1.741,93 1.809,44 2.553,54 8,33 7.40%
Mogi das Cruzes, SP 44 1.693,24 1.758,87 2.482,17 8,01 7.60%
Fortaleza, CE 44 1.459,91 1.516,49 2.140,12 6,91 6.40%
São José do Rio Preto, SP 42 2.044,04 2.123,26 2.996,41 10,01 7.00%
Belo Horizonte, MG 43 1.624,05 1.686,99 2.380,73 7,81 6.50%
São Jose, SC 44 2.003,25 2.080,89 2.936,62 9,56 6.60%
Porto Alegre, RS 44 1.620,09 1.682,88 2.374,93 7,73 8.20%
Chapeco, SC 44 1.684,92 1.750,22 2.469,97 7,96 8.00%
Manaus, AM 43 1.464,43 1.521,19 2.146,74 7,03 4.10%
Ribeirão Preto, SP 43 1.685,48 1.750,81 2.470,79 8,10 4.90%
Recife, PE 43 1.768,15 1.836,68 2.591,98 8,48 8.10%
Serafina Correa, RS 44 1.700,74 1.766,66 2.493,16 8,04 6.40%
Joinville, SC 44 1.699,51 1.765,38 2.491,35 8,05 4.40%
Uberlândia, MG 44 1.672,28 1.737,10 2.451,44 7,92 6.60%
Campina Grande do Sul, PR 44 1.820,73 1.891,30 2.669,06 8,64 7.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Carregador e Descarregador de Caminhões. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Carregador e Descarregador de Caminhões no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 1.668,44 1.733,11 2.445,81 7.20%
Carga e descarga 1.542,50 1.602,28 2.261,19 5.50%
Locação de mão-de-obra temporária 1.685,89 1.751,23 2.471,39 5.40%
Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos 1.755,60 1.823,64 2.573,57 8.00%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1.695,19 1.760,89 2.485,02 5.70%
Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 1.600,66 1.662,69 2.346,44 6.90%
Comércio varejista de materiais de construção em geral 1.552,30 1.612,46 2.275,55 6.70%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 1.579,26 1.640,46 2.315,07 7.70%
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 1.757,34 1.825,45 2.576,13 7.80%
Limpeza em prédios e em domicílios 1.501,39 1.559,57 2.200,92 8.00%
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 1.777,26 1.846,14 2.605,32 5.10%
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 1.737,33 1.804,67 2.546,80 5.80%
Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 1.792,00 1.861,46 2.626,94 5.90%
Organização logística do transporte de carga 1.792,04 1.861,49 2.626,99 4.90%
Fabricação de móveis com predominância de madeira 1.857,14 1.929,11 2.722,42 8.20%
Armazéns gerais - emissão de warrant 1.700,95 1.766,87 2.493,46 8.30%
Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 1.729,90 1.796,94 2.535,90 7.40%
Fabricação de alimentos para animais 1.792,69 1.862,17 2.627,95 7.70%
Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 1.614,44 1.677,01 2.366,65 8.30%
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (glp) 1.685,69 1.751,02 2.471,09 8.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.