O dissídio de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 773355 no cargo de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira.

Estado com maior salário médio

Sergipe

R$ 3.349,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

203 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Contagem - MG

R$ 3.063,98

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

42 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Torneiro na usinagem convencional de madeira opera tornos mecânicos, realizando trabalhos de usinagem convencional, para dar formas e dimensões desejadas a peças de madeira Planeja as atividades a serem desenvolvidas, atentando para aspectos de produtividade no uso das máquinas, ferramentas e materiais.

Prepara as máquinas Segue os princípios de qualidade no decorrer do processo Realiza pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nas máquinas.

Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de combate a incêndio e de preservação ambiental

O que faz um Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira

O Torneiro na usinagem convencional de madeira planeja as atividades a serem desenvolvidas, interpretando a ordem de serviço, o desenho e as especificações técnicas do produto, para orientar-se na escolha das ferramentas e estabelecer a sequência de operações de usinagem Identifica as metas de produção estabelecidas pela empresa - consultando sistemas de informações -, para utilizar máquinas, ferramentas e materiais de acordo com parâmetros de produtividade, resguardadas as condições de segurança e os requisitos da qualidade do trabalho.

Seleciona os materiais, de acordo com a ordem de serviço.

Prepara o torno mecânico, limpando-o e regulando-o, segundo normas da empresa e do fabricante e, ainda, conforme as dimensões do produto a ser usinado Posiciona e fixa a peça de madeira entre as pontas do torno, centralizando-a e alinhando-a pelos pontos de referência e apertando os pontos do cabeçote, para executar o torneamento.

Opera o torno mecânico, colocando-o em funcionamento, atuando nos comandos e outros dispositivos de controle e automação, e ajustando a velocidade de acordo com a profundidade de corte, para possibilitar a rotação da peça a ser torneada Executa o torneamento, aplicando contra a superfície da peça em evolução a ferramenta de corte adequada, para conferir-lhe as dimensões e formas desejadas.

Iguala e suaviza a superfície da peça, empregando material abrasivo, para conferir-lhe as características e o acabamento requeridos.

Realiza testes de corte da madeira Segue os princípios de qualidade, classificando a madeira usinada de acordo com critérios de qualidade.

Afere a peça confeccionada, utilizando instrumentos de medição e comparação, para assegurar-se de sua correspondência às especificações técnicas e fazer as necessárias correções.

Reaproveita a madeira usinada, de acordo com as dimensões Registra apontamentos de produção, anotando dados e informações relacionadas ao lote, ao tempo de serviço, entre outras Organiza o ambiente de trabalho, limpando-o e determinando a área adequada para armazenagem da madeira.

Realiza pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nos tornos mecânicos, inspecionando as partes mecânicas e elétricas das máquinas e substituindo ferramentas de corte com desgaste Controla o tempo de vida útil dos componentes e mantém as máquinas lubrificadas Substitui fusíveis danificados.

Identifica máquinas com defeito ou em manutenção Trabalha com segurança, interpretando normas e procedimentos, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

Checa a existência e o funcionamento adequado dos dispositivos de proteção instalados nas máquinas, especialmente aqueles relacionados às partes móveis – ferramentas de corte – e aos alarmes de segurança, antes do início das operações, seguindo normas e procedimentos específicos de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, para evitar acidentes Respeita os limites de segurança da área em volta das máquinas e libera área em torno de equipamentos de combate a incêndio Evita acúmulo de resíduos de madeira em peças da máquina em movimento.

Pode utilizar equipamentos de combate a incêndio Descarta os resíduos da madeira, após concluir as tarefas de trabalho, observando normas e procedimentos de preservação ambiental.

Funções do Torneiro na usinagem convencional de madeira

O profissional Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira deve organizar o ambiente de trabalho, realizar pequenos reparos e ajustes mecânicos e elétricos nas máquinas de usinagem convencional, trabalhar com segurança, planejar as atividades a serem desenvolvidas, preparar máquinas de usinagem convencional de madeira, operar máquinas de usinagem convencional de madeira, demonstrar competências pessoais, seguir os princípios de qualidade.

Condições de trabalho da profissão

Operadores de usinagem convencional de madeira atuam na fabricação de produtos de madeira e de móveis como assalariados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão permanente, em ambientes fechados e por rodízio de turnos (diurno/noturno). Podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a ruído intenso e riscos de acidentes operacionais.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Torneiro na usinagem convencional de madeira

Um Torneiro na usinagem convencional de madeira deve interpretar a ordem de serviço e desenho do produto, interpretar normas e procedimentos de segurança, demonstrar iniciativa, utilizar equipamentos de combate a incêndio, respeitar os limites de segurança da área em volta das máquinas, manter lubrificadas as máquinas, prender a madeira com dispositivos de fixação para a usinagem, utilizar equipamentos de proteção (individual e coletivo), aferir as dimensões da madeira usinada, realizar testes de corte da madeira, limpar as máquinas, identificar máquinas com defeito ou em manutenção, verificar as condições de segurança das máquinas, evitar acúmulo de resíduos de madeira em peças da máquina em movimento, manter-se atualizado em relação a novas tecnologias, liberar área em torno de equipamentos de combate a incêndio, comunicar-se, registrar apontamentos de produção (lote, tempo de serviço e outros), determinar o local adequado para armazenagem da madeira, reaproveitar a madeira usinada de acordo com as dimensões, substituir fusíveis danificados, demonstrar habilidades para cálculos, limpar o local de trabalho, ajustar a altura da mesa das máquinas, selecionar os materiais de acordo com a ordem de serviço, controlar o tempo de vida útil dos componentes das máquinas, identificar a sequência das operações de usinagem, ajustar a velocidade da máquina de acordo com a profundidade de corte, classificar a madeira usinada de acordo com critérios de qualidade, sugerir novas ideias, identificar as metas de produção estabelecidas pela empresa, trabalhar em equipe, inspecionar as partes mecânicas e elétricas das máquinas, regular as máquinas conforme as dimensões do produto, regular as máquinas segundo normas da empresa e do fabricante, colocar as máquinas em funcionamento, conduzir a madeira, manualmente, para a usinagem, substituir ferramentas de corte com desgaste, dar provas de criatividade, definir as ferramentas e instrumentos de trabalho.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira ficou em 5.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Operadores de usinagem convencional de madeira que ficou em 5.80% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira ficou em 5.60% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 30,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Operadores de usinagem convencional de madeira 2024

O salário de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira mostrado aqui é resultado do levantamento de 602 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Operadores de usinagem convencional de madeira que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira CBO 773355 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 3.073,53 3.192,65 4.505,56 14,54 5.90%
Paraná 44h 2.765,99 2.873,19 4.054,74 13,12 4.70%
Minas Gerais 43h 2.842,40 2.952,56 4.166,75 13,61 4.90%
Ceará 44h 2.307,26 2.396,69 3.382,27 10,89 7.20%
Santa Catarina 44h 2.300,20 2.389,35 3.371,92 10,96 5.20%
Goiás 44h 2.812,37 2.921,37 4.122,72 13,28 4.80%
Rio Grande do Sul 44h 2.146,27 2.229,45 3.146,27 10,13 5.20%
Pará 43h 2.193,23 2.278,24 3.215,11 10,58 6.70%
Pernambuco 43h 2.176,62 2.260,98 3.190,76 10,62 6.50%
Maranhão 44h 2.577,84 2.677,75 3.778,92 12,17 6.00%
Rio Grande do Norte 44h 2.075,00 2.155,42 3.041,79 9,87 7.90%
Mato Grosso 44h 2.308,43 2.397,90 3.383,99 10,95 5.20%
Espírito Santo 43h 2.413,46 2.507,00 3.537,95 11,63 6.20%
Mato Grosso do Sul 44h 2.763,75 2.870,87 4.051,45 13,05 5.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira.

Dissídio de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira por cidade

Quanto ganha um Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 44 2.750,60 2.857,20 4.032,17 12,99 7.70%
Contagem, MG 44 2.949,66 3.063,98 4.323,98 14,04 6.30%
Curitiba, PR 43 3.264,94 3.391,48 4.786,16 15,75 7.60%
Piracicaba, SP 44 3.182,53 3.305,87 4.665,34 15,03 6.00%
Guarapuava, PR 44 2.152,87 2.236,31 3.155,94 10,17 6.70%
Maracanaú, CE 44 2.858,40 2.969,18 4.190,20 13,50 5.50%
Curitibanos, SC 44 2.183,28 2.267,90 3.200,53 10,31 7.40%
Araucária, PR 44 3.802,62 3.950,00 5.574,36 17,95 5.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Torneiro na Usinagem Convencional de Madeira no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Serviços de usinagem, tornearia e solda 2.457,78 2.553,04 3.602,93 5.40%
Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada 2.292,62 2.381,48 3.360,81 6.30%
Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2.355,61 2.446,91 3.453,15 4.70%
Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3.357,81 3.487,95 4.922,30 5.90%
Fabricação de móveis com predominância de madeira 2.009,36 2.087,24 2.945,57 5.10%
Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico , peças e acessórios 3.173,80 3.296,81 4.652,56 5.50%
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 3.488,14 3.623,33 5.113,36 6.00%
Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 2.461,20 2.556,59 3.607,93 6.80%
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral , peças e acessórios 2.944,58 3.058,71 4.316,54 6.30%
Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 1.881,11 1.954,01 2.757,56 5.50%
Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 2.578,21 2.678,13 3.779,46 6.10%
Locação de mão-de-obra temporária 3.595,26 3.734,60 5.270,38 4.10%
Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial 2.388,83 2.481,42 3.501,85 6.50%
Instalação de máquinas e equipamentos industriais 2.977,23 3.092,62 4.364,39 7.40%
Fabricação de fósforos de segurança 1.972,76 2.049,22 2.891,92 5.40%
Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 3.183,49 3.306,88 4.666,76 5.00%
Fabricação de outros produtos de metal 3.255,45 3.381,63 4.772,25 4.80%
Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 2.606,27 2.707,29 3.820,60 6.10%
Cultivo de pinus 2.284,06 2.372,59 3.348,27 4.30%
Fabricação de álcool 2.820,88 2.930,21 4.135,20 4.40%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.