O dissídio de Alimentador de Peixe 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 631325 no cargo de Alimentador de Peixe.

Estado com maior salário médio

Rio Grande do Sul

R$ 2.079,64

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

1.045 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Florestópolis - PR

R$ 2.568,00

Cidade que mais contrata

Morada Nova de Minas - MG

480 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Criador de peixes realiza criação de peixes, definindo local de cultivo, selecionando espécies de peixes, obtendo alevinos para povoar os ambientes de cultivo, orientando o controle da qualidade de água, coordenando a alimentação dos peixes, monitorando a densidade correta de peixes, coordenando a despesca, e encaminhando peixes para abate e processamento Planeja as atividades, providenciando elaboração de projeto.

Controla a qualidade de processos e produtos Comercializa a produção Pode coordenar ações de beneficiamento dos peixes abatidos.

Supervisiona equipes de trabalho, avaliando desempenho e promovendo treinamentos Pode controlar parâmetros da água – como pH e temperatura - em tanques, por meio de sistema de automação Cumpre legislação, normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de higiene, saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

O que faz um Alimentador de Peixe

O Criador de peixes planeja atividades de criação de peixes, providenciando elaboração de projeto técnico Define ambiente de cultivo – mar, lago artificial, viveiro escavado, tanque-rede, entre outros - e dimensão da área de cultivo.

Estabelece o sistema de criação, que pode ser extensivo, semi-intensivo, intensivo ou superintensivo, conforme características de renovação de água, densidade de peixes e produtividade.

Seleciona máquinas e equipamentos Define equipe de trabalho.

Pesquisa mercado fornecedor de insumos Providencia estudo de impactos ambientais.

Utiliza sistemas informatizados para planejamento e controle da produção.

Estabelece metas e estima custos Seleciona espécies de peixes para criação, levando em consideração as características de cada uma – tais como tolerância à temperatura e outras condições ambientais locais, boa conversão alimentar, rápido crescimento, tolerância às doenças e às parasitoses – e o mercado consumidor.

Define local, avaliando a disponibilidade de água - de boa qualidade - durante o ano todo, o grau de declividade do terreno e o tipo de solo (no caso de viveiro escavado), a profundidade e a taxa de renovação da água do açude ou represa (no caso de tanque-rede), e o clima da região.

Obtém alevinos para povoar os ambientes de cultivo em diferentes épocas Orienta o controle da qualidade de água, com uso de equipamentos – tais como termômetro, oxímetro e peagâmetro, para controlar temperatura, oxigênio dissolvido, pH, transparência, amônia total e amônia tóxica Pode manter o controle dos parâmetros da água em tanques por meio de um sistema de automação, que corrige os desvios em relação à faixa de variação aceitável.

Monitora os níveis de oxigênio, já que baixos níveis podem levar à grande mortalidade repentina e prejudicar crescimento, aproveitamento do alimento e saúde dos peixes Coordena a alimentação, providenciando zooplâncton e outros pequenos animais aquáticos na fase inicial (pós-larvas), e orientando a dieta conforme o hábito alimentar de cada espécie Faz uso de rações, que devem conter todos os nutrientes necessários para o crescimento e a saúde dos peixes.

Calcula a taxa de conversão alimentar Monitora a densidade correta de peixes, no viveiro ou tanque-rede.

Coordena a despesca, orientando a colheita dos peixes que atingiram peso médio adequado à demanda do mercado, escolhendo os horários mais frescos do dia, para reduzir o estresse dos peixes, fazendo com que os peixes permaneçam em jejum, para a posterior etapa de abate, e reduzindo a água – nos casos do viveiro e do tanque-rede -, para facilitar a passagem de rede de arrasto Monitora a condução dos peixes vivos ao entreposto de pescado, onde serão abatidos e processados Pode coordenar ações de beneficiamento, tais como filetamento, defumação e produção de embutidos, surimi e farinha de peixe.

Controla a qualidade dos processos de produção e dos produtos, avaliando sua adequação aos padrões de referência Comercializa produção, negociando preços Divulga produtos em meios de comunicação.

Mantém-se atualizado em relação às novas tecnologias aplicadas à criação de peixes, como o melhoramento genético de espécies nativas Providencia documentações legais referentes às atividades desenvolvidas Supervisiona atividades das equipes de trabalho, distribuindo tarefas e avaliando o desempenho dos trabalhadores.

Proporciona programas de treinamento às equipes Coordena a montagem da infraestrutura da propriedade e a manutenção – ou reforma - de instalações Monitora limpeza, higienização e organização nas instalações, em especial nas áreas de beneficiamento e de armazenagem Providencia manutenção de veículos, máquinas e equipamentos Atua na proteção do meio ambiente, evitando desperdícios e promovendo melhor aproveitamento de água e energia.

Zela pela segurança no trabalho, usando e monitorando o uso, pela equipe, de equipamentos de proteção individual, observando princípios básicos de ergonomia, e prevenindo acidentes.

Funções do Criador de peixes

O profissional Alimentador de Peixe deve cuidar da sanidade de animais aquáticos, comercializar animais aquáticos, construir instalações aquáticas, manejar animais aquáticos, demonstrar competências pessoais, monitorar instalações aquáticas, planejar criação de animais aquáticos, controlar ambiente aquático, organizar reprodução de animais aquáticos, alimentar animais aquáticos, beneficiar animais aquáticos.

Condições de trabalho da profissão

Criadores de animais aquáticos essas ocupações são exercidas por trabalhadores com carteira assinada, empregados em viveiros. Somente o criador de mexilhões trabalha por conta própria. O trabalho é em equipe, com supervisão permanente. Os criadores de mexilhões e quelônios estão sujeitos à supervisão ocasional. O trabalho é realizado a céu aberto, no período diurno. Os criadores de camarões, jacarés, mexilhões, ostras e peixes estão sujeitos à variação climática. Os criadores de camarões, mexilhões, ostras e peixes permanecem longos períodos na água para desempenharem suas funções.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Criador de peixes

Um Criador de peixes deve dimensionar área de cultivo, identificar recursos naturais, instalar sistema de proteção contra roubos, transportar animais aquáticos para comercialização, improvisar em situações adversas, escovar bandejas e telas, divulgar produtos em meios de comunicação, pesquisar mercado consumidor de animais aquáticos, controlar ph de água, reparar diques, identificar animais doentes, reparar comportas, povoar viveiros com larvas, definir local de cultivo, incubar ovos, reparar redes e telas, construir comedouros, possuir força física para reparo de instalações aquáticas, possuir destreza manual, contatar produtores para parcerias, comprar ração, renovar água de viveiros, tanques e baias, controlar nível de oxigênio de água, pesquisar mercado fornecedor de insumos, construir tanques, diluir medicamentos em água, distribuir ração em comedouros, manifestar sensibilidade com animais aquáticos, providenciar elaboração de projetos, definir equipe de trabalho, verificar quantidade de ração em estoques e silos, esterilizar viveiros, tanques e baias, examinar comportamento de animais aquáticos, limpar tanques, viveiros e baias, abater peixes por choque térmico, controlar salinidade de água, cultivar plânctons, definir máquinas e equipamentos, aplicar medicamentos em peixes por imersão, trabalhar em equipe, supervisionar horário de alimentação, instalar telas de proteção, medir animais, moer peixes, instalar sistema elétrico, desinfetar comedouros e redes, determinar padrão de produção, providenciar jejum de peixes, rãs, camarões e jacarés, embalar peixes, arar viveiros, soltar foguetes, construir tanque-rede, instalar sistema hidráulico, calcular consumo diário de ração, isolar animais para tratamento e quarentena, negociar preços, pesar animais, despescar peixes, definir sistema de criação, classificar animais, auxiliar indução de reprodução por aplicação de hormônios, preparar ração, auxiliar seleção de reprodutores e matrizes, filetar peixes, transferir animais entre tanques, viveiros e redes, auxiliar retirada de óvulos e sêmens por extrusão, supervisionar pontos de venda, construir viveiros, controlar ph de solo, coletar plânctons, monitorar visitas em instalações aquáticas, providenciar estudo de impactos ambientais, calear viveiros e tanques, controlar temperatura de água, definir espécie aquática, instalar filtros, vender produtos em feiras, exposições e estabelecimentos comerciais, reparar canais, contar animais, misturar óvulos e sêmens, controlar turbidez de água, calcular custo e benefício do projeto, lançar ração em viveiros, adubar viveiros, retirar predadores, competidores e animais mortos, curtir pele de peixes, rãs e jacarés.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Alimentador de Peixe ficou em 4.40%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Alimentador de Peixe e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Criadores de animais aquáticos que ficou em 4.40% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Alimentador de Peixe em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Alimentador de Peixe ficou em 10.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 22,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Criadores de animais aquáticos 2024

O salário de Alimentador de Peixe mostrado aqui é resultado do levantamento de 3920 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Criadores de animais aquáticos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Alimentador de Peixe com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Alimentador de Peixe CBO 631325 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Alimentador de Peixe em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Alimentador de Peixe por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Minas Gerais 44h 1.768,97 1.837,53 2.593,18 8,37 7.40%
São Paulo 44h 1.657,89 1.722,14 2.430,34 7,84 7.90%
Paraná 44h 1.819,44 1.889,96 2.667,17 8,61 8.20%
Mato Grosso do Sul 41h 1.469,49 1.526,44 2.154,16 7,39 5.90%
Goiás 42h 1.589,96 1.651,58 2.330,76 7,82 8.20%
Mato Grosso 44h 1.829,33 1.900,23 2.681,66 8,64 4.50%
Santa Catarina 44h 1.873,89 1.946,52 2.746,98 8,85 8.30%
Tocantins 44h 1.615,96 1.678,59 2.368,87 7,66 8.20%
Ceará 44h 1.379,13 1.432,58 2.021,71 6,51 5.90%
Bahia 43h 1.479,14 1.536,46 2.168,30 7,12 5.40%
Rondônia 44h 1.859,83 1.931,91 2.726,37 8,81 5.60%
Pernambuco 43h 1.453,35 1.509,68 2.130,50 6,97 6.40%
Roraima 44h 1.452,12 1.508,40 2.128,70 6,86 5.80%
Espírito Santo 42h 1.708,38 1.774,59 2.504,35 8,48 7.30%
Piauí 44h 1.293,41 1.343,54 1.896,05 6,11 4.30%
Rio Grande do Sul 42h 2.002,05 2.079,64 2.934,86 9,89 7.80%
Rio Grande do Norte 44h 1.310,11 1.360,89 1.920,53 6,19 4.40%
Rio de Janeiro 44h 1.733,10 1.800,27 2.540,59 8,28 7.60%
Maranhão 44h 1.491,14 1.548,93 2.185,90 7,04 4.60%
Pará 44h 1.368,94 1.422,00 2.006,77 6,46 6.90%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Alimentador de Peixe.

Dissídio de Alimentador de Peixe por cidade

Quanto ganha um Alimentador de Peixe nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Alimentador de Peixe na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Morada Nova de Minas, MG 44 1.825,53 1.896,28 2.676,09 8,62 8.20%
Palotina, PR 44 1.768,76 1.837,31 2.592,87 8,37 8.10%
Selviria, MS 39 1.379,41 1.432,87 2.022,11 7,37 4.60%
Rubineia, SP 44 1.651,10 1.715,09 2.420,39 7,80 4.50%
Santa Clara D Oeste, SP 44 1.583,17 1.644,52 2.320,80 7,51 5.00%
Niquelândia, GO 40 1.784,88 1.854,06 2.616,50 9,17 6.50%
Ilhota, SC 44 1.796,08 1.865,70 2.632,93 8,48 6.90%
Patrocínio, MG 44 1.928,19 2.002,92 2.826,59 9,17 6.90%
Indiapora, SP 44 1.537,58 1.597,17 2.253,98 7,26 5.20%
Ipiacu, MG 44 1.496,45 1.554,44 2.193,68 7,07 5.90%
Perdizes, MG 44 1.944,57 2.019,93 2.850,59 9,20 4.70%
Itaporã, MS 44 1.587,21 1.648,72 2.326,73 7,49 7.50%
Sorriso, MT 44 1.776,28 1.845,12 2.603,89 8,39 4.10%
Riolandia, SP 44 1.695,25 1.760,95 2.485,11 8,00 6.80%
Ilha Solteira, SP 44 1.776,14 1.844,98 2.603,70 8,39 4.50%
Três Marias, MG 44 1.882,13 1.955,08 2.759,06 8,89 6.10%
Jatobá, PE 43 1.466,44 1.523,28 2.149,70 7,06 4.30%
Cascavel, PR 44 1.688,30 1.753,73 2.474,92 7,97 5.90%
Uberlândia, MG 44 1.728,81 1.795,81 2.534,30 8,16 8.10%
Carmo do Rio Claro, MG 44 1.697,32 1.763,10 2.488,14 8,03 4.20%
Toledo, PR 44 1.808,90 1.879,01 2.651,72 8,54 5.80%
Brejinho de Nazaré, TO 44 1.663,27 1.727,73 2.438,22 7,85 5.20%
Gloria, BA 43 1.366,06 1.419,00 2.002,54 6,65 7.90%
Sud Mennucci, SP 44 1.625,08 1.688,06 2.382,24 7,67 7.60%
Felixlândia, MG 44 1.598,98 1.660,96 2.343,99 7,55 6.40%
Mesópolis, SP 44 1.642,35 1.706,00 2.407,56 7,75 4.80%
Itai, SP 44 1.620,87 1.683,69 2.376,07 7,65 7.80%
Terenos, MS 44 1.382,16 1.435,73 2.026,14 6,53 7.30%
Quirinópolis, GO 44 1.519,24 1.578,13 2.227,10 7,17 6.60%
Alvorada do Sul, PR 44 1.807,22 1.877,27 2.649,25 8,53 7.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Alimentador de Peixe. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Alimentador de Peixe no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Criação de peixes em água doce 1.660,96 1.725,33 2.434,84 4.50%
Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 1.787,93 1.857,22 2.620,97 4.30%
Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 1.673,83 1.738,71 2.453,71 4.20%
Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce 1.647,89 1.711,76 2.415,69 5.10%
Comércio atacadista de animais vivos 1.810,69 1.880,87 2.654,34 7.00%
Criação de peixes ornamentais em água doce 1.620,83 1.683,65 2.376,02 5.30%
Fabricação de gelo comum 1.493,80 1.551,70 2.189,80 5.20%
Criação de camarões em água salgada e salobra 1.324,48 1.375,82 1.941,59 8.30%
Seleção e agenciamento de mão-de-obra 2.058,17 2.137,94 3.017,13 8.30%
Criação de outros animais 1.749,88 1.817,70 2.565,19 7.30%
Criação de bovinos para corte 1.667,40 1.732,02 2.444,28 6.30%
Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 1.831,95 1.902,95 2.685,50 5.80%
Pesca de peixes em água doce 1.685,93 1.751,27 2.471,45 5.90%
Peixaria 1.856,54 1.928,49 2.721,54 5.00%
Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 1.522,84 1.581,87 2.232,38 7.90%
Cultivo de soja 1.587,26 1.648,78 2.326,81 4.60%
Abate de pequenos animais 1.760,33 1.828,56 2.580,52 6.70%
Serviço de manejo de animais 1.732,84 1.800,00 2.540,21 6.90%
Criação de suínos 1.376,65 1.430,00 2.018,06 5.40%
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 1.693,95 1.759,60 2.483,21 4.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.