O dissídio de Trabalhador na Olericultura (legumes) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 622310 no cargo de Trabalhador na Olericultura (legumes).
Estado com maior salário médio
Paraná
R$ 1.885,08
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
2.600 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Tapirai - SP
R$ 2.254,58
Cidade que mais contrata
São Francisco de Paula - RS
868 admissões
Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Trabalhador na olericultura (legumes) cultiva legumes, executando o plantio, a colheita, a pós-colheita, o beneficiamento inicial, a armazenagem e a preparação da produção para comercialização Opera máquinas, equipamentos, sistemas produtivos automatizados e sistemas de irrigação.
Constrói e repara pequenas instalações agrícolas Realiza manutenção de baixa complexidade em veículos, equipamentos e máquinas agrícolas Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.
O que faz um Trabalhador na Olericultura (legumes)
O Trabalhador na olericultura (legumes) realiza a demarcação da área de cultivo de legumes, de acordo com o planejamento da produção Pode aplicar sistema de rotação e/ou de consórcio de culturas.
Coleta amostra do solo, encaminhando-a a laboratório, para análise.
Efetua correções químicas e biológicas no solo, de acordo com os resultados da análise Prepara o solo, capinando, arando, gradeando, nivelando, cavando, sulcando, abrindo canteiros e covas, adubando e aplicando cobertura morta (orgânica) e cobertura plástica.
Pode coletar amostras das sementes, para realização de testes no local ou em laboratórios Pode produzir mudas, distribuindo substrato e sementes em bandejas e controlando a temperatura e a umidade das sementes.
Realiza plantio de sementes e transplantio de mudas, de forma convencional ou com máquinas e instrumentos mecanizados.
Realiza tratos culturais diversos, manejando as diferentes espécies, conforme sazonalidade e demais características e formas de produção específicas Irriga as plantações de maneira convencional ou com o uso de bombas, aspersores e sistemas automatizados.
Controla e combate o aparecimento de plantas invasoras, pragas da cultura, insetos, pássaros e roedores em geral.
Pode aplicar defensivos agrícolas ou realizar, em plantio orgânico, controle biológico Verifica ponto de colheita Realiza a colheita da produção.
Transporta os produtos colhidos para realização do beneficiamento inicial Lava, limpa, classifica e separa os produtos, de modo convencional ou automatizado Organiza e prepara os produtos para comercialização, acondicionando-os e embalando-os.
Armazena a produção Faz o carregamento em veículos para transporte da produção.
Pode trabalhar com sistemas de hidroponia, de plasticultura, de cultivo protegido, de plantio direto, de produção em estufas, de plantio em túneis e em hortas verticais Pode auxiliar a realização de controles edafoclimático e fitossanitário Opera e utiliza máquinas e equipamentos agrícolas, tais como plantadeiras e colheitadeiras.
Faz uso de veículos motorizados, incluindo os refrigerados e frigorificados Utiliza sistemas automáticos, como os de distribuição de insumos e de transporte de bandejas, caixas e plataformas Constrói pequenas instalações agrícolas, como áreas de cultivo protegido em geral, coberturas e barreiras para a plantação.
Realiza reparos e manutenção de baixa complexidade em instalações, veículos, equipamentos e máquinas agrícolas Zela pela limpeza, higiene e organização das áreas de beneficiamento e de armazenagem Trabalha com segurança, prevenindo acidentes e utilizando equipamentos de proteção individual.
Atua de acordo com programa de sustentabilidade ambiental, lavando, armazenando e encaminhando embalagens vazias de defensivos agrícolas e insumos para reciclagem.
Funções do Trabalhador na olericultura (legumes)
O profissional Trabalhador na Olericultura (legumes) deve demonstrar competências pessoais, adubar plantação, colher produção, produzir mudas e sementes, plantar mudas e sementes, manejar Área de cultivo, irrigar solo e plantação, preparar solo para plantio, aplicar defensivos agrícolas em covas mudas e sementes, organizar produtos para comercialização.
Condições de trabalho da profissão
Trabalhadores agrícolas na olericultura trabalham geralmente com contrato de parceria, no cultivo de olerícolas. O trabalho pode ser realizado no campo, a céu aberto, em estufas de plásticos e em instalações de hidroponia em jornada de trabalho diurno.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Atividades exercidas por um Trabalhador na olericultura (legumes)
Um Trabalhador na olericultura (legumes) deve trabalhar em equipe, controlar temperatura e umidade de sementes, distribuir substrato nas bandejas, arar solo, molhar substrato, ajustar equipamentos de irrigação (vazão e pressão da água), cortar produtos, estercar área de plantio, esticar arame, espalhar sementes no solo, enxaguar embalagens vazias de defensivos agrícolas, regular máquina para plantio, embalar produção, fincar mourão, instalar tubulação para irrigação, amarrar planta, corrigir solo, carimbar embalagem de produto, misturar componentes de compostagem, bombear água, regular máquina e pulverizador, transportar embalagens vazias de defensivos agrícolas e insumos para reciclagem, recolher produtos colhidos, colocar sementes nas bandejas, misturar componentes de adubo, chegar terra na planta, operar máquina para fazer canteiros, transportar produto até local de armazenamento, produzir substrato, apanhar produtos no pé, arrancar matos e plantas doentes e defeituosas, ajustar adubadeira e adubador, lavar produto colhido, transplantar mudas, medir nível da água, dissolver adubo, selecionar tipo de adubo, pesar quantidade de adubo, colocar dispersor de aves na plantação (espantalho ou canhão), covear solo, riscar solo, desbrotar planta, demonstrar atenção na aplicação de defensivos agrícolas, zelar pela qualidade de produtos agrícolas, classificar produto colhido, cobrir sementeira, recolher embalagens vazias de adubo, posicionar mangueiras para gotejamento, coletar amostra de solo, vestir equipamentos de proteção individual, verificar umidade da terra, demonstrar visão espacial, dar prova de responsabilidade, recolher amostra de água, ralear plantação, limpar produto colhido, dosar quantidade de defensivo agrícola, quebrar dormência de sementes, abrir canais na terra para irrigação, sapecar palha de arroz, guardar embalagens vazias de defensivos agrícolas, gradear terra, improvisar melhorias em instalações e equipamentos, tampar sementes, zelar pela qualidade do meio ambiente, armazenar produção, carregar caminhão, verificar ponto de colheita.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Trabalhador na Olericultura (legumes) ficou em 5.70%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Trabalhador na Olericultura (legumes) e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores agrícolas na olericultura que ficou em 5.70% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Trabalhador na Olericultura (legumes) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Trabalhador na Olericultura (legumes) ficou em 7.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 24,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores agrícolas na olericultura 2025
O salário de Trabalhador na Olericultura (legumes) mostrado aqui é resultado do levantamento de 5058 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores agrícolas na olericultura que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Trabalhador na Olericultura (legumes) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
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Valor do salário na CCT 2025 de Trabalhador na Olericultura (legumes) em todos os estados
UF | Jornada | Piso | Média | Teto | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
São Paulo | 44h | 1.609,46 | 1.671,84 | 2.359,35 | 7,63 | 6.60% |
Rio Grande do Sul | 44h | 1.725,31 | 1.792,18 | 2.529,18 | 8,15 | 6.90% |
Paraná | 44h | 1.814,75 | 1.885,08 | 2.660,29 | 8,58 | 4.10% |
Minas Gerais | 44h | 1.583,47 | 1.644,84 | 2.321,25 | 7,52 | 6.60% |
Distrito Federal | 44h | 1.446,61 | 1.502,68 | 2.120,63 | 6,83 | 4.10% |
Goiás | 44h | 1.661,69 | 1.726,09 | 2.435,91 | 7,86 | 5.50% |
Rio de Janeiro | 43h | 1.475,66 | 1.532,85 | 2.163,20 | 7,20 | 5.30% |
Rondônia | 44h | 1.409,02 | 1.463,63 | 2.065,51 | 6,67 | 5.60% |
Santa Catarina | 44h | 1.628,31 | 1.691,41 | 2.386,97 | 7,69 | 5.40% |
Espírito Santo | 43h | 1.389,12 | 1.442,96 | 2.036,35 | 6,79 | 4.90% |
Mato Grosso do Sul | 44h | 1.419,41 | 1.474,42 | 2.080,75 | 6,73 | 7.00% |
Alagoas | 44h | 1.359,32 | 1.412,00 | 1.992,66 | 6,42 | 5.80% |
Bahia | 42h | 1.359,32 | 1.412,00 | 1.992,66 | 6,76 | 4.60% |
Mato Grosso | 44h | 1.718,50 | 1.785,10 | 2.519,19 | 8,11 | 7.20% |
Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Trabalhador na Olericultura (legumes). |
Dissídio de Trabalhador na Olericultura (legumes) por cidade
Cidade | Carga Horária | Piso Salarial | Média Salarial | Maior Salário | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
São Francisco de Paula, RS | 44 | 1.698,45 | 1.764,28 | 2.489,81 | 8,02 | 4.40% |
Monte Mor, SP | 44 | 1.585,18 | 1.646,61 | 2.323,75 | 7,48 | 7.20% |
Ibiúna, SP | 44 | 1.536,51 | 1.596,06 | 2.252,40 | 7,27 | 7.70% |
Sumaré, SP | 44 | 1.589,01 | 1.650,60 | 2.329,38 | 7,50 | 7.80% |
São José dos Ausentes, RS | 44 | 1.895,21 | 1.968,67 | 2.778,24 | 8,95 | 5.10% |
Leme, SP | 44 | 1.722,17 | 1.788,92 | 2.524,58 | 8,13 | 4.60% |
Elias Fausto, SP | 44 | 1.615,59 | 1.678,21 | 2.368,34 | 7,63 | 5.90% |
Colombo, PR | 44 | 1.765,26 | 1.833,67 | 2.587,74 | 8,33 | 4.10% |
Piraquara, PR | 44 | 1.997,06 | 2.074,46 | 2.927,54 | 9,46 | 5.20% |
Brasília, DF | 44 | 1.446,61 | 1.502,68 | 2.120,63 | 6,83 | 5.40% |
Piedade, SP | 42 | 1.469,97 | 1.526,94 | 2.154,86 | 7,21 | 5.00% |
Sacramento, MG | 44 | 1.585,55 | 1.647,00 | 2.324,30 | 7,49 | 8.30% |
Salesopolis, SP | 44 | 1.554,80 | 1.615,06 | 2.279,21 | 7,34 | 5.70% |
Carandaí, MG | 44 | 1.473,83 | 1.530,95 | 2.160,52 | 6,96 | 6.80% |
Santa Isabel, SP | 44 | 1.622,54 | 1.685,43 | 2.378,53 | 7,66 | 4.10% |
BiritiMirim, SP | 44 | 1.557,73 | 1.618,10 | 2.283,52 | 7,37 | 8.00% |
Contagem, MG | 44 | 1.414,94 | 1.469,77 | 2.074,19 | 6,73 | 7.00% |
São Paulo, SP | 44 | 1.950,43 | 2.026,02 | 2.859,18 | 9,21 | 6.70% |
Amparo, SP | 44 | 1.735,84 | 1.803,12 | 2.544,61 | 8,22 | 4.10% |
Araguari, MG | 44 | 2.079,57 | 2.160,17 | 3.048,49 | 9,82 | 6.60% |
Cambara do Sul, RS | 44 | 1.426,16 | 1.481,43 | 2.090,64 | 6,73 | 5.20% |
Jundiaí, SP | 44 | 1.778,09 | 1.847,00 | 2.606,54 | 8,40 | 4.50% |
São Roque, SP | 44 | 1.472,25 | 1.529,31 | 2.158,21 | 6,95 | 7.60% |
Morretes, PR | 44 | 1.745,82 | 1.813,48 | 2.559,24 | 8,24 | 6.90% |
Guapiara, SP | 44 | 1.496,60 | 1.554,61 | 2.193,91 | 7,07 | 6.80% |
Mogi das Cruzes, SP | 43 | 1.561,98 | 1.622,52 | 2.289,75 | 7,48 | 6.80% |
Cristalina, GO | 44 | 1.359,32 | 1.412,00 | 1.992,66 | 6,42 | 6.00% |
Conchal, SP | 44 | 1.744,39 | 1.812,00 | 2.557,15 | 8,24 | 4.70% |
Tapirai, SP | 44 | 2.170,46 | 2.254,58 | 3.181,74 | 10,29 | 6.40% |
Itatiba, SP | 44 | 1.629,46 | 1.692,61 | 2.388,66 | 7,69 | 8.10% |
Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Trabalhador na Olericultura (legumes). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos. |
Empresas que mais contratam Trabalhador na Olericultura (legumes) no Brasil
Segmento | Piso | Média | Teto | Dissídio 2025 (%) | |
---|---|---|---|---|---|
Horticultura, exceto morango | 1.617,73 | 1.680,43 | 2.371,47 | 5.00% | |
Cultivo de batata-inglesa | 1.774,90 | 1.843,69 | 2.601,87 | 8.20% | |
Cultivo de tomate rasteiro | 1.609,58 | 1.671,96 | 2.359,52 | 5.90% | |
Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente | 1.550,96 | 1.611,07 | 2.273,58 | 4.60% | |
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente | 1.634,61 | 1.697,96 | 2.396,22 | 5.50% | |
Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados | 1.631,59 | 1.694,83 | 2.391,80 | 6.00% | |
Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos | 1.644,51 | 1.708,25 | 2.410,73 | 7.10% | |
Comércio varejista de hortifrutigranjeiros | 1.519,92 | 1.578,83 | 2.228,09 | 5.00% | |
Cultivo de milho | 1.553,92 | 1.614,15 | 2.277,93 | 4.70% | |
Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente | 1.590,22 | 1.651,85 | 2.331,14 | 8.10% | |
Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente | 1.498,93 | 1.557,02 | 2.197,32 | 5.50% | |
Atividades associativas não especificadas anteriormente | 1.431,63 | 1.487,12 | 2.098,67 | 5.50% | |
Cultivo de uva | 1.585,55 | 1.647,00 | 2.324,30 | 6.20% | |
Atividades de pós-colheita | 2.118,25 | 2.200,35 | 3.105,19 | 7.80% | |
Cultivo de flores e plantas ornamentais | 1.581,46 | 1.642,75 | 2.318,30 | 7.30% | |
Cultivo de soja | 1.879,50 | 1.952,35 | 2.755,21 | 6.70% | |
Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente | 1.842,63 | 1.914,04 | 2.701,16 | 4.20% | |
Cultivo de morango | 1.568,46 | 1.629,25 | 2.299,25 | 6.00% | |
Atividades de associações de defesa de direitos sociais | 1.626,37 | 1.689,40 | 2.384,13 | 6.50% | |
Criação de bovinos para corte | 2.088,97 | 2.169,94 | 3.062,28 | 5.70% | |
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais. |